O Ministério das Obras Públicas disse, em reacção à demissão de Almerindo Marques da presidência da Estradas de Portugal, que "confirma o pedido de demissão e solicitou-lhe que não fosse efectiva".

"Almerindo Marques é um excelente servidor da causa pública e as suas qualidades de gestor continuam a ser importantes para os desafios da Estradas de Portugal", segundo o Ministério.

Almerindo Marques alegou “motivos pessoais” para pedir à tutela para abandonar a presidência da Estradas de Portugal a meio do mandato. Ao Negócios o gestor explicou que “o essencial da reestruturação da EP está feita”.