Notícia
Google e cineasta James Cameron vão explorar metais preciosos em asteróides
Investidores como o presidente executivo da Google, Larry Page, e o cineasta James Cameron criaram uma empresa para explorar metais preciosos nos asteróides que existem perto da Terra.
25 de Abril de 2012 às 09:22
Investidores como o presidente executivo da Google, Larry Page (na foto), e o cineasta James Cameron criaram uma empresa para explorar metais preciosos nos asteróides que existem perto da Terra, noticiou a agência AFP.
Segundo Peter Diamandis, co-fundador e co-presidente da empresa Planetary Resources, existem metais e minerais raros "em quantidades quase ilimitadas" no Espaço.
Um simples asteróide de 500 metros de comprimento pode conter, de acordo com a empresa, uma quantidade de platina equivalente à totalidade do metal extraído em toda a história da Humanidade.
A platina, que vale actualmente 1.500 dólares (1.136 euros) a onça (28,3 gramas), é muito usada em jóias e em componentes electrónicos.
A AFP refere que a análise dos meteoritos que caíram na Terra revela que podem ter concentrações de platina 20 vezes superiores às das minas do "planeta azul".
A Planetary Resources acredita que o acesso a estes metais vai aumentar, baixando o custo de numerosos equipamentos, desde a microelectrónica às baterias, e emergindo novas aplicações.
A empresa crê ainda que os asteróides próximos da Terra, que contêm muita água sob a forma de gelo, poderão servir de espécie de oásis às missões de exploração espacial mais distantes, ao fornecerem fontes essenciais de água e carburante, tornando assim as viagens mais económicas.
A Planetary Resources tenciona colocar, dentro de dois anos, em órbita terrestre telescópios espaciais para definir a posição dos asteróides mais promissores.
Depois, lançará pequenos engenhos espaciais para os explorar. As actividades mineiras propriamente ditas começarão nos asteróides mais ricos em água e platina.
A ideia de explorar as riquezas dos asteróides não é nova e remonta pelo menos a 1926, com um projecto teórico do cientista russo Konstantin Tsiolkovsky.
Segundo Peter Diamandis, co-fundador e co-presidente da empresa Planetary Resources, existem metais e minerais raros "em quantidades quase ilimitadas" no Espaço.
A platina, que vale actualmente 1.500 dólares (1.136 euros) a onça (28,3 gramas), é muito usada em jóias e em componentes electrónicos.
A AFP refere que a análise dos meteoritos que caíram na Terra revela que podem ter concentrações de platina 20 vezes superiores às das minas do "planeta azul".
A Planetary Resources acredita que o acesso a estes metais vai aumentar, baixando o custo de numerosos equipamentos, desde a microelectrónica às baterias, e emergindo novas aplicações.
A empresa crê ainda que os asteróides próximos da Terra, que contêm muita água sob a forma de gelo, poderão servir de espécie de oásis às missões de exploração espacial mais distantes, ao fornecerem fontes essenciais de água e carburante, tornando assim as viagens mais económicas.
A Planetary Resources tenciona colocar, dentro de dois anos, em órbita terrestre telescópios espaciais para definir a posição dos asteróides mais promissores.
Depois, lançará pequenos engenhos espaciais para os explorar. As actividades mineiras propriamente ditas começarão nos asteróides mais ricos em água e platina.
A ideia de explorar as riquezas dos asteróides não é nova e remonta pelo menos a 1926, com um projecto teórico do cientista russo Konstantin Tsiolkovsky.