Notícia
Galp inicia operação da plataforma Cidade Angra dos Reis
O consórcio que junta a Galp Energia, Petrobras e BG para a exploração do Tupi, na bacia de Santos, começa amanhã a operar o novo navio-plataforma, que tem capacidade para produzir 100 mil barris de petróleo por dia.
27 de Outubro de 2010 às 20:10
A Galp Energia, em consórcio com a Petrobras e a BG, inicia amanhã a operação do navio-plataforma (FPSO na sigla inglesa) Cidade de Angra dos Reis, o primeiro sistema definitivo de produção instalado na área de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, no Brasil.
O FPSO está ligado inicialmente ao poço informalmente conhecido como Tupi P1, que será testado tecnicamente até à declaração de comercialidade da jazida, prevista para o final de Dezembro, altura em que estará concluída a interligação do navio-plataforma a outros poços produtores e em que a área de Tupi entrará na fase de desenvolvimento da produção, informou a Galp em comunicado.
Este navio está instalado próximo do FPSO Cidade de São Vicente, que realiza actualmente o teste de longa duração no Tupi, que teve início em Maio de 2009, tendo já produzido cerca de sete milhões de barris de petróleo.
O sistema-piloto, que iniciará actividades após a declaração de comercialidade, complementará os dados técnicos recolhidos durante o teste de longa duração com informações sobre o reservatório e a produção, que, diz a Galp, são "indispensáveis à concepção das futuras unidades que irão operar no pré-sal".
A petrolífera portuguesa explica ainda que "este FPSO contribuirá também para a melhoria dos projectos de construção de poços e dos sistemas submarinos de recolha de produção, assim como para a avaliação do desempenho de diferentes métodos de extracção de petróleo do reservatório, fundamentais para o desenvolvimento futuro do pré-sal da Bacia de Santos".
O FPSO Cidade de Angra dos Reis, alugado à empresa Modec, está ancorado numa lâmina de água de 2.149 metros e tem capacidade para produzir, por dia, até 100 mil barris de petróleo e processar até 5 milhões de metros cúbicos de gás. No pico de produção, estarão ligados a esta plataforma seis poços produtores de petróleo, um poço injector de gás, um poço injector de água e outro capaz de injectar água e gás alternadamente.
O FPSO está ligado inicialmente ao poço informalmente conhecido como Tupi P1, que será testado tecnicamente até à declaração de comercialidade da jazida, prevista para o final de Dezembro, altura em que estará concluída a interligação do navio-plataforma a outros poços produtores e em que a área de Tupi entrará na fase de desenvolvimento da produção, informou a Galp em comunicado.
O sistema-piloto, que iniciará actividades após a declaração de comercialidade, complementará os dados técnicos recolhidos durante o teste de longa duração com informações sobre o reservatório e a produção, que, diz a Galp, são "indispensáveis à concepção das futuras unidades que irão operar no pré-sal".
A petrolífera portuguesa explica ainda que "este FPSO contribuirá também para a melhoria dos projectos de construção de poços e dos sistemas submarinos de recolha de produção, assim como para a avaliação do desempenho de diferentes métodos de extracção de petróleo do reservatório, fundamentais para o desenvolvimento futuro do pré-sal da Bacia de Santos".
O FPSO Cidade de Angra dos Reis, alugado à empresa Modec, está ancorado numa lâmina de água de 2.149 metros e tem capacidade para produzir, por dia, até 100 mil barris de petróleo e processar até 5 milhões de metros cúbicos de gás. No pico de produção, estarão ligados a esta plataforma seis poços produtores de petróleo, um poço injector de gás, um poço injector de água e outro capaz de injectar água e gás alternadamente.