Notícia
Fundador quer comprar dona do Pokerstars por 6,7 mil milhões de dólares
David Baazov quer comprar o grupo de jogos online que fundou. O negócio surge depois do cancelamento da fusão com a britânica William Hill.
14 de Novembro de 2016 às 13:01
O fundador e ex-presidente do grupo de jogo online Amaya lançou uma oferta para comprar a totalidade da companhia num negócio avaliado em 6,7 mil milhões de dólares, incluindo a dívida.
David Baazov já detém 17,2% do Amaya, grupo que detém os sites de jogo Pokerstars e Full Tilt, e lançou agora uma oferta para comprar a totalidade da companhia canadiana, avança a Bloomberg esta segunda-feira, 14 de Novembro.
Em Fevereiro, Baazov tinha feito uma proposta pela companhia, que acabou por não avançar. O empresário liderou o grupo até Abril deste ano, até o regulador de mercado do Quebec o acusar de quebra de sigilo por partilha de informação privilegiada. Como consequência, Baazov afastou-se da liderança da companhia.
O grupo Amaya contava com 105,5 milhões de clientes registados no final do terceiro trimestre. Durante este período, registou lucros de 12,5 milhões de dólares, com as receitas a avançarem 9,5% para 271 milhões de dólares.
Em Outubro, o grupo Amaya e a britânica William Hill abandonaram negociações para uma fusão, com o negócio a não avançar por um dos principais investidores da William Hill a opor-se a esta intenção.
O objectivo de David Baazov, e dos investidores que o apoiam é retirar a companhia de bolsa, pois acredita que não lhe trouxe vantagens.
"Apesar do Amaya incorrer nos custos substanciais e escrutínio por estar em bolsa, não obtém benefícios de ser uma companhia cotada", conforme consta no prospecto, citado pela Bloomberg.
David Baazov já detém 17,2% do Amaya, grupo que detém os sites de jogo Pokerstars e Full Tilt, e lançou agora uma oferta para comprar a totalidade da companhia canadiana, avança a Bloomberg esta segunda-feira, 14 de Novembro.
O grupo Amaya contava com 105,5 milhões de clientes registados no final do terceiro trimestre. Durante este período, registou lucros de 12,5 milhões de dólares, com as receitas a avançarem 9,5% para 271 milhões de dólares.
Em Outubro, o grupo Amaya e a britânica William Hill abandonaram negociações para uma fusão, com o negócio a não avançar por um dos principais investidores da William Hill a opor-se a esta intenção.
O objectivo de David Baazov, e dos investidores que o apoiam é retirar a companhia de bolsa, pois acredita que não lhe trouxe vantagens.
"Apesar do Amaya incorrer nos custos substanciais e escrutínio por estar em bolsa, não obtém benefícios de ser uma companhia cotada", conforme consta no prospecto, citado pela Bloomberg.