Notícia
Francesa Alain Afflelou quer maioria do capital da Optivisão
Depois de ter comprado 25% da óptica nacional em Maio, o grupo francês reforçou agora para os 30%. O objectivo é alcançar a maioria do capital no longo prazo, avança o Público.
Negócios
09 de Setembro de 2015 às 10:25
O grupo francês Alain Afflelou quer alcançar uma posição maioritária na portuguesa Optivisão. Depois de ter comprado 25% do grupo óptico nacional, a companhia voltou agora a reforçar e aumentou para 30% a sua participação no capital, avança o jornal Público esta quarta-feira, 9 de Setembro.
O objectivo da Alain Afflelou é alcançar no longo prazo uma posição maioritária na Optivisão. "É um processo de compra progressiva. Estamos dispostos a adquirir, mas com tempo", disse ao Público o presidente da empresa gaulesa, Frédéric Poux.
A Alain Afflelou entrou em Portugal há sete anos e conta com 25 lojas e 100 trabalhadores. A Optivisão, por seu turno, tem uma escala nacional maior: conta com 270 lojas próprias e franquiadas.
O reforço da posição no capital da Optivisão insere-se numa estratégia de expansão internacional do grupo. Portugal "é um dos países prioritários", garante Frédéric Poux.
França pesa 70% no negócio da Alain Afflelou, mas a óptica quer reduzir este peso para 50% nos próximos três anos, via crescimento internacional.
O grupo quer que Portugal venha a representar 10% das suas vendas. No ano passada a facturação nacional alcançou os 5,3 milhões de euros num volume global de negócios de 950 milhões.
O objectivo da Alain Afflelou é alcançar no longo prazo uma posição maioritária na Optivisão. "É um processo de compra progressiva. Estamos dispostos a adquirir, mas com tempo", disse ao Público o presidente da empresa gaulesa, Frédéric Poux.
O reforço da posição no capital da Optivisão insere-se numa estratégia de expansão internacional do grupo. Portugal "é um dos países prioritários", garante Frédéric Poux.
França pesa 70% no negócio da Alain Afflelou, mas a óptica quer reduzir este peso para 50% nos próximos três anos, via crescimento internacional.
O grupo quer que Portugal venha a representar 10% das suas vendas. No ano passada a facturação nacional alcançou os 5,3 milhões de euros num volume global de negócios de 950 milhões.