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Falhas na rede comercial atrasam liberalização

O mercado de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) está a enfrentar um problema de dimensão. De Outubro do ano passado, quando se efectivou a abertura do mercado, a Julho deste ano, as vendas de MNSRM fora das farmácias não chegaram a um milh

13 de Setembro de 2006 às 07:10
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O mercado de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) está a enfrentar um problema de dimensão. De Outubro do ano passado, quando se efectivou a abertura do mercado, a Julho deste ano, as vendas de MNSRM fora das farmácias não chegaram a um milhão de euros, noticia hoje o Jornal de Negócios.

Em 2005, este tipo de medicamentos gerou vendas de 238 milhões de euros nas farmácias. "Ainda não estão montadas as estruturas de comercialização com maior impacto nas vendas", explica o director da Fecofar - Federação das Cooperativas Farmacêuticas, José Amorim, para justificar a fraca facturação dos MNSRM fora das farmácias.

Nos primeiros 10 meses de mercado liberalizado, a venda de MNSRM fora das farmácias somou, segundo o Infarmed, 941 mil euros, embora o valor diga respeito a apenas 154 estabelecimentos, 67% dos que estão licenciados. Com 416 mil euros de vendas (quota de 44%), as lojas da Modelo Continente têm a liderança destacada. A rede da Sonae foi a que melhor conseguiu lançar-se neste mercado, tendo já mais de uma dezena de pontos de venda de MNSRM junto aos seus hipermercados.

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