Notícia
Face Oculta: Manuel Godinho já está em liberdade
Manuel Godinho, detido há um ano e quatro meses no âmbito do processo Face Oculta, foi hoje libertado às 10h30 do Estabelecimento Prisional de Aveiro.
À saída, Manuel Godinho acenou aos jornalistas que se encontravam frente à prisão e disse apenas que estava "contente". Já no carro, afirmou apenas: "vou para casa".
Manuel Godinho, o principal arguido do processo Face Oculta, foi libertado, depois de ter cumprido o período máximo de prisão preventiva.
O responsável está acusado de 60 crimes de corrupção, associação criminosa e tráfico de influências, entre outros.
O juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal revelará a 14 de Março se o caso Face Oculta irá a julgamento e quais dos arguidos serão julgados.
O Ministério Público acusou 34 pessoas e duas empresas no âmbito do processo Face Oculta, que está relacionado com alegados casos de corrupção e outros crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais, a que está ligado Manuel Godinho.
Entre os arguidos estão também Armando Vara, ex-administrador do banco Millenium BCP acusado de três crimes de tráfico de influências, e José Penedos, ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais), acusado de dois crimes de corrupção e dois de participação económica em negócio.
Manuel Godinho, o principal arguido do processo Face Oculta, foi libertado, depois de ter cumprido o período máximo de prisão preventiva.
O juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal revelará a 14 de Março se o caso Face Oculta irá a julgamento e quais dos arguidos serão julgados.
O Ministério Público acusou 34 pessoas e duas empresas no âmbito do processo Face Oculta, que está relacionado com alegados casos de corrupção e outros crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais, a que está ligado Manuel Godinho.
Entre os arguidos estão também Armando Vara, ex-administrador do banco Millenium BCP acusado de três crimes de tráfico de influências, e José Penedos, ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais), acusado de dois crimes de corrupção e dois de participação económica em negócio.