Notícia
Exclusão da Petrogal e duas desistências no terminal de Aveiro
Excluída ainda na fase de pré-qualificação, tendo posteriormente recorrido a tribunal e sido readmitida a concurso, a Petrogal aceitou agora ser definitivamente afastada da corrida à concessão do terminal de granéis líquidos de Aveiro.
Excluída ainda na fase de pré-qualificação, tendo posteriormente recorrido a tribunal e sido readmitida a concurso, a Petrogal aceitou agora ser definitivamente afastada da corrida à concessão do terminal de granéis líquidos de Aveiro.
"A Petrogal comunicou em Março à Administração do Porto de Aveiro que não era sua intenção recorrer aos tribunais para contestar a nossa decisão", adiantou ao Negócios fonte daquela administração portuária.
É que a empresa do grupo Galp Energia voltou a cometer o mesmo tipo de incumprimento processual que levou o júri do concurso a excluí-la desde o primeiro momento.
Em Janeiro passado, aquando da abertura de propostas, e após o registo de reclamações e contra-reclamações, a candidatura da Petrogal acabou por não ser aceite porque não integrava "os compromissos das entidades financiadoras, conforme exigido no caderno de encargos, apenas aludindo o compromisso da 'empresa-mãe', a qual não subscreve a proposta".
Já na fase de pré-qualificação das empresas a esta concessão, já lá vão quase dois anos, a Petrogal tinha sido excluída pelo facto de não cumprir uma série de critérios económico-financeiros exigidos no regulamento do concurso. Na altura, o grupo presidido por Ferreira de Oliveira terá tentado, sem sucesso, argumentar que, sendo detentora de 100% do capital da Petrogal, cumpria os rácios no quadro da consolidação de contas.
"A Petrogal comunicou em Março à Administração do Porto de Aveiro que não era sua intenção recorrer aos tribunais para contestar a nossa decisão", adiantou ao Negócios fonte daquela administração portuária.
Em Janeiro passado, aquando da abertura de propostas, e após o registo de reclamações e contra-reclamações, a candidatura da Petrogal acabou por não ser aceite porque não integrava "os compromissos das entidades financiadoras, conforme exigido no caderno de encargos, apenas aludindo o compromisso da 'empresa-mãe', a qual não subscreve a proposta".
Já na fase de pré-qualificação das empresas a esta concessão, já lá vão quase dois anos, a Petrogal tinha sido excluída pelo facto de não cumprir uma série de critérios económico-financeiros exigidos no regulamento do concurso. Na altura, o grupo presidido por Ferreira de Oliveira terá tentado, sem sucesso, argumentar que, sendo detentora de 100% do capital da Petrogal, cumpria os rácios no quadro da consolidação de contas.