Notícia
Espírito Santo e BCP entre os bancos pressionados a acelerar recapitalização
Europa está a tentar acelerar os planos de recapitalização dos 16 bancos europeus que quase falharam os últimos testes de "stress", de acordo com o "Financial Times". Espírito Santo Financial Group (ESFG) e BCP estão neste grupo.
São sete instituições espanholas, duas alemãs, duas gregas, duas portuguesas, uma italiana, uma cipriota e uma eslovena que estão sob pressão, uma vez que nos testes de “stress” registaram um “core tier one” entre 5% e 6%.
O “Financial Times” cita uma fonte oficial de França, que diz que os 16 bancos em questão vão ter de procurar imediatamente fundos para se recapitalizarem. O intuito é o de reforçar a banca, numa altura em que a crise de dívida persiste e está a colocar em risco o sistema financeiro.
Os 16 bancos são: o ESFG, o BCP, os alemães HSH Nordbank e Norddeutsche Landesbank, os gregos Piraeus Bank e Hellenic Postbank, os espanhóis Banco Popular Español, Bakinter, Caixa Galicia, BFA-Bankia, Banco Cívica, Caixa Ontinyent e o Banco de Sabadell, o italiano Banco Popolare, o esloveno Nova Ljubljanska Banka e o cipriota Marfin Popular Bank.
Os testes de stress realizados à banca este ano revelaram oito chumbos, ou seja, houve oito instituições que registaram um “core tier one” inferior a 5% - equanto 16 tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
Entre os bancos portugueses, o que melhor “nota” teve foi o BPI com um rácio de 6,9%, seguido pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos, com 6,2%.
O ESFG registou um rácio de 5,9%, o pior entre a banca nacional, apesar de o BES ter tido um core tier one de 7%. O BCP teve um rácio de 5,4%.
(Notícia actualizada às 19h57 com mais informação)
O “Financial Times” cita uma fonte oficial de França, que diz que os 16 bancos em questão vão ter de procurar imediatamente fundos para se recapitalizarem. O intuito é o de reforçar a banca, numa altura em que a crise de dívida persiste e está a colocar em risco o sistema financeiro.
Os testes de stress realizados à banca este ano revelaram oito chumbos, ou seja, houve oito instituições que registaram um “core tier one” inferior a 5% - equanto 16 tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
Entre os bancos portugueses, o que melhor “nota” teve foi o BPI com um rácio de 6,9%, seguido pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos, com 6,2%.
O ESFG registou um rácio de 5,9%, o pior entre a banca nacional, apesar de o BES ter tido um core tier one de 7%. O BCP teve um rácio de 5,4%.
(Notícia actualizada às 19h57 com mais informação)