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Entrada da Galp em São Tomé será muito difícil
Será muito difícil à Galp Energia conseguir entrar no negócio da exploração petrolífera em S. Tomé e Príncipe. Esta é a convicção de Agostinho Pereira de Miranda, jurista responsável pela legislação das receitas petrolíferas do país, aprovada em 2004, e q
Será muito difícil à Galp Energia conseguir entrar no negócio da exploração petrolífera em S. Tomé e Príncipe. Esta é a convicção de Agostinho Pereira de Miranda, jurista responsável pela legislação das receitas petrolíferas do país, aprovada em 2004, e que representa a Exxon e a Chevron Texaco nas negociações para a adjudicação de blocos na zona conjunta de S. Tomé e Nigéria.
Pereira de Miranda considera que existem obstáculos jurídicos e políticos à concretização de qualquer negócio, referindo-se concretamente à notícia avançada ontem pelo «Diário Económico» de que a Galp estava em negociações finais para entrar no capital da empresa pública de S. Tomé com vista à criação, até ao final do ano, de um consórcio, com outro operador internacional, que fosse responsável pela gestão das concessões de exploração petrolíferas na zona exclusiva do país.
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