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Ensino superior privado gera menos desemprego que o público

O ensino superior privado tem melhor índice de empregabilidade do que o ensino superior público. Dos cerca de 283,5 mil diplomados que saíram das universidades e politécnicos públicos entre 1996 e 2006, 6,2% (17,5 mil) não têm actualmente emprego, segundo

22 de Fevereiro de 2008 às 18:13
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O ensino superior privado tem melhor índice de empregabilidade do que o ensino superior público. Dos cerca de 283,5 mil diplomados que saíram das universidades e politécnicos públicos entre 1996 e 2006, 6,2% (17,5 mil) não têm actualmente emprego, segundo dados divulgados hoje pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério do Ensino Superior.

No ensino privado, o desemprego é mais baixo: formaram-se 165,5 mil profissionais, dos quais 5,5% (cerca de nove mil) estão sem emprego.

Ao somar-se o ensino privado e o público, e de acordo com os indicadores, formaram-se 450 mil profissionais entre 1996 e 2006, dos quais 5,9% (26,6 mil) encontram-se actualmente sem emprego.

Os dados do GPEARI por subsistema de ensino (público e privado, universitário e politécnico) não englobam a totalidade dos titulares de habilitação superior inscritos em centros de desemprego, porque só 69% (cerca de 26,6 mil ) é que deram informação sobre o estabelecimento e curso em que se diplomaram.

O estudo, e ainda no que concerne aos 26,6 mil desempregados sobre os quais há informação sobre o estabelecimento e curso que frequentaram, refere também que dois em cada três diplomados sem trabalho provêm do ensino público (que é também o que mais diplomados forma). Cerca de 34% dos 26,6 mil diplomados provêm do ensino privado.

Somando todos os desempregados com formação superior (os que deram informação detalhada e os que deram informação mais genérica), os números registam cerca de 39 mil diplomados com formação superior inscritos nos centros de emprego do Continente em Dezembro de 2007,  menos  6,5% do que no mês homólogo de 2006.

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