Notícia
Empresas sem capacidade para utilizar apoios do Prime
A crise económica está a fazer com que o ritmo de execução dos projectos de investimento das empresas, com apoios do PRIME, esteja a abrandar. Para 2006 o gabinete de gestão do programa (GGP) espera que a taxa de quebra entre o nível de incentivos comprom
A crise económica está a fazer com que o ritmo de execução dos projectos de investimento das empresas, com apoios do PRIME, esteja a abrandar. Para 2006 o gabinete de gestão do programa (GGP) espera que a taxa de quebra entre o nível de incentivos comprometidos e o valor de projectos executados chegue aos 30%, noticiou o Jornal de Negócios.
A gestão dos incentivos do PRIME é, em média, feita com base numa taxa de quebra de 15%, ou seja, metade daquele valor. Para evitar que as metas de execução sejam comprometidas e o PRIME seja penalizado pela CE, o GGP e os organismos gestores, como o IAPMEI, estão a tomar novas medidas de gestão, que passam por uma aproximação às empresas.