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EDP prepara venda da sede no Marquês de Pombal
A EDP vai decidir nas próximas duas semanas quais os activos imobiliários que vai alienar. O presidente da eléctrica revelou aos jornalistas que a empresa já recebeu várias propostas e que será o valor a condicionar a decisão sobre qual dos imóveis vai se
A EDP vai decidir nas próximas duas semanas quais os activos imobiliários que vai alienar. O presidente da eléctrica revelou aos jornalistas que a empresa já recebeu várias propostas e que será o valor a condicionar a decisão sobre qual dos imóveis vai ser vendido.
Estas operações estão relacionadas com a decisão da administração da EDP de concentrar num único espaço a maioria dos serviços que hoje tem espalhados por várias zonas da cidade de Lisboa.
Neste contexto, o CEO da EDP admite vender a sede da empresa localizada no Marquês de Pombal escusando-se a revelar para já onde deverá ficar localizada a nova sede.
António Mexia afirmou que o edifício do Marquês tem várias condicionantes logísticas e de transporte. "Além de que gosto de trabalhar em ‘open space’ e aquelas instalações não permitem", disse.
A 19 de Janeiro deste ano, o Jornal de Negócios noticiou que a EDP tinha chegado a acordo para comprar um terreno de 40 mil metros quadrados na zona sul do Parque das Nações, onde ficará instalada a nova sede da eléctrica. O negócio foi feito por 31 milhões de euros, confirmou na altura fonte oficial da empresa.
O terreno foi comprado à Sociedade Espaço Portimão, cujos accionistas são a Somague Imobiliária, Parque Expo e Geril.