Notícia
EDP disponibiliza 20 milhões para projectos de eficiência energética
O presidente da EDP, António Mexia, quer convencer mais de uma centena de empresas a investirem com a eléctrica em projectos para a redução dos consumos energéticos, contando a iniciativa com o financiamento do BPI e o apoio da CIP.
25 de Junho de 2012 às 12:53
A EDP vai disponibilizar 20 milhões de euros para projectos de eficiência energética nas empresas portuguesas, no âmbito do programa “Save to compete”, que será desenvolvido em parceria com a CIP e com o banco BPI.
O presidente executivo da EDP, António Mexia, realçou que “serão 20 milhões de euros, que, alavancados na parceria com as instituições financeiras, podem facilmente traduzir-se em 100 milhões de euros”.
O programa hoje lançado pela eléctrica convida as empresas a fornecerem os seus dados de consumo para que a EDP realize um diagnóstico gratuito sobre o potencial de poupanças. Caso esse potencial seja elevado, a EDP proporá depois uma auditoria e um projecto de investimentos para reduzir os consumos energéticos.
Numa lógica de empresa de serviços energéticos (ESCO na terminologia inglesa), a EDP pretende investir em projectos específicos nas empresas, repartindo os ganhos com os clientes durante o período de “payback”, que pode durar cerca de cinco anos.
O presidente da EDP até admite que o programa venha a ser repetido, disponibilizando-se a EDP para acrescentar mais 20 milhões de euros aos 20 milhões agora avançados. “Gostávamos que a primeira vaga tivesse pelo menos 100 a 150 empresas”, indicou António Mexia após o lançamento da iniciativa, no Museu da electricidade, em Lisboa.
O CEO da EDP sublinhou que por trás deste programa está um objectivo de “criação de uma relação de longo prazo” com os clientes, que será ainda mais relevante num momento em que o mercado de electricidade está a intensificar o processo de liberalização.
O BPI actuará no projecto através de uma análise caso a caso para financiar as empresas na parte do investimento que não seja coberta pela EDP, recorrendo a linhas de crédito já existentes, no valor total de 1.500 milhões de euros. Já a CIP comprometeu-se a promover o programa junto das associações empresariais.
O presidente executivo da EDP, António Mexia, realçou que “serão 20 milhões de euros, que, alavancados na parceria com as instituições financeiras, podem facilmente traduzir-se em 100 milhões de euros”.
Numa lógica de empresa de serviços energéticos (ESCO na terminologia inglesa), a EDP pretende investir em projectos específicos nas empresas, repartindo os ganhos com os clientes durante o período de “payback”, que pode durar cerca de cinco anos.
O presidente da EDP até admite que o programa venha a ser repetido, disponibilizando-se a EDP para acrescentar mais 20 milhões de euros aos 20 milhões agora avançados. “Gostávamos que a primeira vaga tivesse pelo menos 100 a 150 empresas”, indicou António Mexia após o lançamento da iniciativa, no Museu da electricidade, em Lisboa.
O CEO da EDP sublinhou que por trás deste programa está um objectivo de “criação de uma relação de longo prazo” com os clientes, que será ainda mais relevante num momento em que o mercado de electricidade está a intensificar o processo de liberalização.
O BPI actuará no projecto através de uma análise caso a caso para financiar as empresas na parte do investimento que não seja coberta pela EDP, recorrendo a linhas de crédito já existentes, no valor total de 1.500 milhões de euros. Já a CIP comprometeu-se a promover o programa junto das associações empresariais.