Notícia
DIAP investiga nova queixa contra o BCP
A operação bancária, que está a ser investigada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), aconteceu em 2002, quando Jardim Gonçalves era ainda presidente do maior banco privado português.
A operação bancária, que está a ser investigada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), aconteceu em 2002, quando Jardim Gonçalves era ainda presidente do maior banco privado português.
E é mais um caso polémico que pode chegar a tribunal. Os herdeiros do sócio número um alegam que um familiar de Baptista Mota terá ficado com os 10 milhões de euros, noticia hoje o "Diário Económico".
Alguns herdeiros de António Baptista Mota, o sócio número um do BCP, apresentaram uma denúncia na Procuradoria Geral da República a 16 de Janeiro, sendo que foram convocados para prestar mais informações ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) já na próxima quarta-feira. Esta celeridade indicia não apenas a atenção que o Ministério Público está a dar aos casos relacionados com o BCP como, e sobretudo, a credibilidade que a autoridade está a dar ao processo.
O caso remonta a 2000, quando Jardim Gonçalves era o presidente do banco e, segundo os queixosos, o fundador do banco terá mesmo tomado conhecimento da situação.