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Depois de ter recrutado 700 trabalhadores em 2023, Aldi quer mais 120 até abril
Retalhita alemã perspetiva de contratar mais 120 colaboradores até abril numa altura em que tem seis espaços em fase de construção. Objetivo é chegar aos 200 supermercados em território nacional "em breve".
Depois de ter contratado mais de 700 colaboradores este ano, a Aldi anunciou que procura recrutar mais 120 até abril, em linha com "a aposta na expansão e crescimento a nível nacional".
Em comunicado, enviado esta quinta-feira às redações, a retalhista alemã indica que essa perspetiva decorre do facto de ter "já tem mais seis espaços em fase de construção".
"Em 2023, fizemos uma grande aposta no nosso recrutamento, de forma a encontrarmos os melhores perfis para sustentar a expansão da nossa marca", refere a responsável pelos recursos humanos da Aldi Portugal, Vera Martinho, indicando que, para reforçar este crescimento da equipa em 2024 e continuar
a motivar os colaboradores atuais foram atualizados os benefícios. "Já a partir de janeiro, teremos uma nova estratégia de atração e retenção de talento", enfatiza, citada na mesma nota.
Os atuais benefícios incluem, entre outros, descontos através de parcerias, dispensa dos encarregados de eduação no primeiro dia de aulas dos fihos (1.º ou 5.º ano do ensino básico) ou seguro de saúde, extensível ao agregado familiar.
"A partir de janeiro do próximo ano, o regime híbrido de trabalho será reforçado com mais um dia, dispondo agora de dois dias de teletrabalho por semana. Além disso, os colaboradores passarão a poder usufruir do dia 24 ou 31 de dezembro, à sua escolha. Relativamente às férias anuais, a ALDI já oferecia 25 dias - mais 3 do que por lei -, e serão agora dados 26 dias de férias, uma vez que o dia de aniversário passa a ser oferecido mesmo quando este ocorre ao fim de semana", detalha a retalhista.
Dados da consultora Kantar relativos às quotas de mercado nos produtos de grande consumo (FMCG, na sigla inglesa) no terceiro trimestre deste ano, facultados ao Negócios, a Aldi detém uma fatia de apenas 2,6% mas foi o único "player", a par com a Mercadona, que ganhou quota no intervalo de um ano.