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Clima económico aumenta e preços no consumidor aceleram em janeiro

Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou de forma menos intensa em dezembro, tendo o indicador de consumo privado acelerado e o indicador de investimento apresentado uma diminuição em termos homólogos.

Os defensores do Imposto sobre Sucessões argumentam que seria uma forma de “combater a perpetuação da desigualdade de riqueza entre gerações”.
Vincent Kessler/Reuters
Lusa 19 de Fevereiro de 2024 às 12:09
O indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, aumentou entre novembro e janeiro, e os preços no consumidor aceleraram para 2,3% em janeiro, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com a "Síntese Económica de Conjuntura" do INE, na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou de forma menos intensa em dezembro, tendo o indicador de consumo privado acelerado e o indicador de investimento apresentado uma diminuição em termos homólogos.

Segundo o instituto estatístico, os indicadores de curto prazo, disponíveis para dezembro, revelam uma aceleração real na construção e uma diminuição na indústria e nos serviços.

O índice de produção na construção acelerou para uma variação homóloga de 5,5% em dezembro, após ter aumentado 5% no mês anterior, sendo que, no quarto trimestre de 2023, aquele índice aumentou 5,4% (5,7% no trimestre precedente) e no total do ano de 2023 verificou-se um aumento de 5,8%, acelerando significativamente face a 2022 (2,3%).

O indicador quantitativo de consumo privado acelerou em novembro e dezembro, após ter desacelerado no mês anterior, e o indicador de confiança dos consumidores aumentou em dezembro e janeiro, após ter diminuído nos quatro meses anteriores.

Quanto ao investimento, o indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) diminuiu, em termos homólogos, em dezembro, após oito meses de taxas de variação positivas.
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