Notícia
Clima económico volta a subir em março com impulso dos serviços
Dados do INE revelam também que o indicador de atividade económica aumentou em fevereiro e que, em contrapartida, o indicador de investimento recuou.
O indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, aumentou em março, após ter diminuído no mês anterior, revelam dados publicados, esta quinta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com a síntese económica de conjuntura do INE, os indicadores de confiança nos serviços melhoraram significativamente, com o comércio também a dar um contributo. A travar maior subida esteve a indústria transformadora e a construção e obras públicas.
Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou em termos homólogos entre setembro e fevereiro, mais intensamente no último mês, após ter diminuído em agosto, refere o INE.
O indicador de investimento, por seu turno, diminuiu, em termos homólogos, em fevereiro, tendo o indicador de consumo privado acelerado.
À luz dos mesmos dados, o índice de preços na produção industrial atingiu uma variação homóloga de -1,4% em março (contra -2,5% em fevereiro), apresentando uma taxa negativa pelo décimo primeiro mês consecutivo.
O agrupamento de Energia registou uma taxa de 0,7%, sendo positiva pela primeira vez desde dezembro de 2022, sendo que se excluída a componente energética o índice atingiu uma variação homóloga de -1,9% (-2,4% no mês anterior).
Já o índice relativo aos bens de consumo apresentou um crescimento homólogo de 2,7% em março (2,8% em fevereiro), prolongando o perfil de desaceleração observado desde o início de 2023, refere o INE.
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,3% em março, taxa superior em 0,2 pontos percentuais à observada no mês anterior.
Em fevereiro, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,7%, mais 0,1 pontos percentuais que em janeiro (6,6% em novembro).
A população empregada (16 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, aumentou 1,9% em termos homólogos e diminuiu 0,1% em relação ao mês anterior.
De acordo com a síntese económica de conjuntura do INE, os indicadores de confiança nos serviços melhoraram significativamente, com o comércio também a dar um contributo. A travar maior subida esteve a indústria transformadora e a construção e obras públicas.
O indicador de investimento, por seu turno, diminuiu, em termos homólogos, em fevereiro, tendo o indicador de consumo privado acelerado.
À luz dos mesmos dados, o índice de preços na produção industrial atingiu uma variação homóloga de -1,4% em março (contra -2,5% em fevereiro), apresentando uma taxa negativa pelo décimo primeiro mês consecutivo.
O agrupamento de Energia registou uma taxa de 0,7%, sendo positiva pela primeira vez desde dezembro de 2022, sendo que se excluída a componente energética o índice atingiu uma variação homóloga de -1,9% (-2,4% no mês anterior).
Já o índice relativo aos bens de consumo apresentou um crescimento homólogo de 2,7% em março (2,8% em fevereiro), prolongando o perfil de desaceleração observado desde o início de 2023, refere o INE.
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,3% em março, taxa superior em 0,2 pontos percentuais à observada no mês anterior.
Em fevereiro, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,7%, mais 0,1 pontos percentuais que em janeiro (6,6% em novembro).
A população empregada (16 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, aumentou 1,9% em termos homólogos e diminuiu 0,1% em relação ao mês anterior.