Notícia
Citigroup e Morgan Stanley absolvidos no caso Parmalat
Os bancos eram acusados de terem escondido a real situação financeira da Parmalat e de terem enganado os investidores levando-os a realizar compras em benefício da empresa.
18 de Abril de 2011 às 15:45
O Citigroup, o Deutsche Bank, o Morgan Stanley o Bank of America e os banqueiros das instituições, bancos envolvidos no caso Parmalat que teve início em 2003, foram agora absolvidos po rum tribunal de Milão.
Um tribunal de Milão absolveu, após 8 anos, os bancos, que estavam acusado num caso de abuso de mercado, no âmbito da falência da Parmalat, em 2003, de acordo com a Bloomberg.
O Ministério Público de Milão acusou os bancos de terem conhecimento da verdadeira situação financeira da Parmalat, maior empresa italiana de produtos lácteos, quando venderam obrigações e realizaram operações no interesse da empresa italiana.
A empresa, que agora se chama Parmalat SpA, foi o maior caso de falência em Itália e o seu fundador, Calisto Tanzi, foi condenado com base na acusação de ter enganado os investidores e levado os mesmos a realizar compras no interesse da empresa.
A falência da Parmalat deixou a fabricante de sumos e leite, com uma dívida de 14 mil milhões de euros, quantia cerca de oito vezes superior à comunicada aos investidores.
O Citigroup, terceiro maior banco americano, declarou aos reporteres em Milão que a decisão do tribunal confirmava que o banco e os seus funcionários não tiveram qualquer envolvimento no caso de ocultação da verdadeira situação financeira da empresa italiana.
Um tribunal de Milão absolveu, após 8 anos, os bancos, que estavam acusado num caso de abuso de mercado, no âmbito da falência da Parmalat, em 2003, de acordo com a Bloomberg.
A empresa, que agora se chama Parmalat SpA, foi o maior caso de falência em Itália e o seu fundador, Calisto Tanzi, foi condenado com base na acusação de ter enganado os investidores e levado os mesmos a realizar compras no interesse da empresa.
A falência da Parmalat deixou a fabricante de sumos e leite, com uma dívida de 14 mil milhões de euros, quantia cerca de oito vezes superior à comunicada aos investidores.
O Citigroup, terceiro maior banco americano, declarou aos reporteres em Milão que a decisão do tribunal confirmava que o banco e os seus funcionários não tiveram qualquer envolvimento no caso de ocultação da verdadeira situação financeira da empresa italiana.