Notícia
Cibercriminosos brasileiros iniciam ataques a bancos portugueses
Os cibercriminosos brasileiros, até aqui, atacam essencialmente no seu país, agora começam a internacionalizar a sua operação, direccionando os ataques aos bancos portugueses e espanhóis, adiantou Fábio Assoli, analista de malware da Kaspersky.
26 de Agosto de 2011 às 20:08
O Brasil está no topo dos países que mais cometem crimes cibernéticos relacionados com a banca online. Em 2010, 38% dos trojanos bancários em todo o mundo foram feitos no Brasil.
Fábio Assoli, na conferência ibero americana da Kaspersky que está a decorrer no México, alertou que os ataques brasileiros estão a diversificar.
"Sabemos que os crimes estão a ter sucesso quer em Portugal e a Espanha, mas não sabemos quanto é que envolveu", adiantou o mesmo responsável. Segundo a Kaspersky, os ataques brasileiros são também efectuados contra clientes de bancos cabo verdianos.
Em 2010, Os bancos brasileiros perderam 900 milhões de reais e no primeiro semestre as perdas foram de 685 milhões de reais.
O analista de malware de brasil referiu que este crescimento de crime do Brasil também se deve à falta de legislação no seu país.
O trojan, ou chamado cavalo de Tróia, é um programa malicioso que abre uma porta no site de internet do banco para que este seja atacado. Outro dos crimes a clientes bancários fazem se através da replica de sites dos bancos para o roubo de informação dos dados das contas bancárias.
Fábio Assoli, na conferência ibero americana da Kaspersky que está a decorrer no México, alertou que os ataques brasileiros estão a diversificar.
Em 2010, Os bancos brasileiros perderam 900 milhões de reais e no primeiro semestre as perdas foram de 685 milhões de reais.
O analista de malware de brasil referiu que este crescimento de crime do Brasil também se deve à falta de legislação no seu país.
O trojan, ou chamado cavalo de Tróia, é um programa malicioso que abre uma porta no site de internet do banco para que este seja atacado. Outro dos crimes a clientes bancários fazem se através da replica de sites dos bancos para o roubo de informação dos dados das contas bancárias.
A jornalista no México a convite da Kaspersky