Notícia
CGD espera perdas abaixo dos 103 milhões com falência da Lehman Brothers
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) registou perdas potenciais de 103,2 milhões de euros com o colapso do Lehman Brothers, de há um ano, mas o presidente Faria de Oliveira espera que os prejuízos sejam inferiores a esse valor.
14 de Setembro de 2009 às 21:06
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) registou perdas potenciais de 103,2 milhões de euros com o colapso do Lehman Brothers, de há um ano, mas o presidente Faria de Oliveira espera que os prejuízos sejam inferiores a esse valor.
"Tenho esperança que as perdas sejam menores do que estava previsto", revelou hoje à agência Lusa Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, à margem da apresentação no Porto do livro "Parcerias - Como criar valor com a internacionalização", do autor Rui Moreira de Carvalho.
A CGD já apresentou a sua reclamação de créditos no decorrer do processo de insolvência do banco norte-americano em Nova Iorque, tendo registado uma imparidade de 63,6 milhões de euros nas contas do primeiro semestre, à qual se somam os saldos devedores de 39,6 milhões de euros do Lehman Brothers, que em conjunto totalizam 103,2 milhões de euros.
"Ainda não é possível dizer qual vai ser a perda efectiva, porque vai depender da evolução da situação do mercado", frisou Faria de Oliveira, realçando que "o valor das perdas potenciais foi todo previsto e já consta no balanço da empresa".
No que toca às expectativas do banco estatal sobre a recuperação do dinheiro afectado pela falência do Lehman Brothers, o presidente da CGD disse que tal só deverá acontecer "quando toda a situação poder estar definitivamente resolvida".
"Tenho esperança que as perdas sejam menores do que estava previsto", revelou hoje à agência Lusa Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, à margem da apresentação no Porto do livro "Parcerias - Como criar valor com a internacionalização", do autor Rui Moreira de Carvalho.
A CGD já apresentou a sua reclamação de créditos no decorrer do processo de insolvência do banco norte-americano em Nova Iorque, tendo registado uma imparidade de 63,6 milhões de euros nas contas do primeiro semestre, à qual se somam os saldos devedores de 39,6 milhões de euros do Lehman Brothers, que em conjunto totalizam 103,2 milhões de euros.
"Ainda não é possível dizer qual vai ser a perda efectiva, porque vai depender da evolução da situação do mercado", frisou Faria de Oliveira, realçando que "o valor das perdas potenciais foi todo previsto e já consta no balanço da empresa".
No que toca às expectativas do banco estatal sobre a recuperação do dinheiro afectado pela falência do Lehman Brothers, o presidente da CGD disse que tal só deverá acontecer "quando toda a situação poder estar definitivamente resolvida".