Notícia
CEO da Impresa justifica fecho de cinco revistas
Pedro Norton, CEO do grupo Impresa justificou, esta quarta-feira, a descontinuidade de cinco revistas do grupo - que irá implicar a saída de 50 trabalhadores – com a necessidade da empresa se "focar no essencial, nas marcas que têm verdadeiramente potencial".
“Temos a ideia de que temos alguns dos melhores profissionais do sector a trabalhar connosco, algumas das marcas mais fortes, e precisamos de potenciar isso tendo uma visão integrada deste património”, afirmou o CEO da Impresa, na conferência “CEO Forum 2012”, promovida pelo Negócios e pela IBM.
“Isto significa capacidade de trabalhar cada uma das marcas e ter uma abordagem vertical de cada uma delas”. E deu o exemplo: “o Expresso tem de ser muito mais do que uma marca de imprensa”.
Essa estratégia do grupo “pressupôs uma reorganização corporativa ao mais alto nível”, e este “processo de transformação”, explicou Pedro Norton, “obrigou-nos a repensar o portefólio de marcas que temos”.
“Anunciámos, infelizmente, algumas descontinuidades porque queremos focar-nos no essencial, nas marcas que têm verdadeiramente potencial de multi-plataforma, de ser servidas às audiências relevantes de forma integrada e terem propostas comerciais que possam ser integradas”, justificou o responsável.
Na segunda-feira, a Impresa anunciou o encerramento de cinco revistas, na área da decoração e do sector automóvel, e um plano de rescisões amigáveis com 50 trabalhadores, entre os quais nove jornalistas.
"A Impresa Publishing decidiu descontinuar as suas marcas na área da decoração (com exceção do título Caras Decoração, líder deste segmento) e na área automóvel, o que inclui as revistas Casa Cláudia, Casa Cláudia Ideias, Arquitectura & Construção, do segmento de decoração, e os títulos Autosport e Volante, do setor automóvel. Os sites Relvado e Mygames serão igualmente descontinuados", anunciou o grupo de Francisco Pinto Balsemão em comunicado.
“Isto significa capacidade de trabalhar cada uma das marcas e ter uma abordagem vertical de cada uma delas”. E deu o exemplo: “o Expresso tem de ser muito mais do que uma marca de imprensa”.
“Anunciámos, infelizmente, algumas descontinuidades porque queremos focar-nos no essencial, nas marcas que têm verdadeiramente potencial de multi-plataforma, de ser servidas às audiências relevantes de forma integrada e terem propostas comerciais que possam ser integradas”, justificou o responsável.
Na segunda-feira, a Impresa anunciou o encerramento de cinco revistas, na área da decoração e do sector automóvel, e um plano de rescisões amigáveis com 50 trabalhadores, entre os quais nove jornalistas.
"A Impresa Publishing decidiu descontinuar as suas marcas na área da decoração (com exceção do título Caras Decoração, líder deste segmento) e na área automóvel, o que inclui as revistas Casa Cláudia, Casa Cláudia Ideias, Arquitectura & Construção, do segmento de decoração, e os títulos Autosport e Volante, do setor automóvel. Os sites Relvado e Mygames serão igualmente descontinuados", anunciou o grupo de Francisco Pinto Balsemão em comunicado.