Notícia
CEO da Inapa e restantes administradores apresentam demissão
O conselho de administração da distribuidora de papel renunciou ao cargo após ter sido conhecido que nos "próximos dias" a empresa vai avançar com um processo de insolvência.
O presidente executivo (CEO) da Inapa, Frederico Lupi, apresentou a demissão, bem como os restantes sete administradores da empresa.
A informação foi avançada esta segunda-feira pela distribuidora de papel em comunicado emitido à CMVM, depois de no domingo ter revelado que iria avançar com um processo de insolvência "nos próximos dias" na sequência de uma falha de tesouraria na ordem dos 12 milhões de euros na sua subsidiária alemã, o que levou o regulador a suspender a negociação das ações da Inapa esta segunda-feira antes da abertura dos mercados.
Inês Louro e Afonso Chaby, os restantes membros da comissão executiva também renunciaram ao cargo. Tal como Emília Frazão, Vitor Barros, João Sales Luís, Patrícia Caldinha e Fernando Sanz Pinto, que constituem o restante conselho de administração.
Fundado em 1965, o grupo Inapa tem quase 1.500 trabalhadores e opera em 10 países. Os principais acionistas são a Parpública, com 44,89%, a Nova Expressão, com 10%, e o Novo Banco, que detém 6,55%.
A informação foi avançada esta segunda-feira pela distribuidora de papel em comunicado emitido à CMVM, depois de no domingo ter revelado que iria avançar com um processo de insolvência "nos próximos dias" na sequência de uma falha de tesouraria na ordem dos 12 milhões de euros na sua subsidiária alemã, o que levou o regulador a suspender a negociação das ações da Inapa esta segunda-feira antes da abertura dos mercados.
"Mais se informa que o presidente do Conselho de Administração, que é simultaneamente Presidente da Comissão Executiva, Frederico João de Moser Lupi, apresentou igualmente a renúncia ao seu mandato ao presidente da Comissão de Auditoria", lê-se no comunicado enviado esta segunda-feira ao regulador.
Fundado em 1965, o grupo Inapa tem quase 1.500 trabalhadores e opera em 10 países. Os principais acionistas são a Parpública, com 44,89%, a Nova Expressão, com 10%, e o Novo Banco, que detém 6,55%.