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Candidatos à Portucel podem entregar activos

A Cofina/Lecta e a M-real podem voltar a concorrer à privatização da Portucel, mesmo que decidam condicionar a proposta à aquisição de activos por parte da papeleira portuguesa.

22 de Janeiro de 2004 às 08:12
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A Cofina/Lecta e a M-real podem voltar a concorrer à privatização da Portucel, mesmo que decidam condicionar a proposta à aquisição de activos por parte da papeleira portuguesa.

A Cofina/Lecta e a M-Real, bem como qualquer outra empresa que opte por se apresentar a concurso propondo a entrega de activos. Isto, apesar de o Governo ter decidido privilegiar, nesta operação, o encaixe em dinheiro, já que os 30% da Portucel serão vendidos a um preço mínimo de 1,45 euros por acção.

No anterior processo de privatização, que acabou por ser inviabilizado por um grupo de accionistas liderado pela Sonae, o vencedor entraria no capital mediante a entrega de activos.

Embora os cadernos de encargos dos dois processos de privatização adiantassem (no ponto 4 do artigo 9º no actual e no 10º do anterior) que as "propostas apresentadas pelos concorrentes não podem conter qualquer cláusula condicionadora da aquisição pretendida", o documento agora em vigor acrescenta que não são consideradas "condicionadoras das propostas apresentadas as operações, actos ou contratos que, integrando os planos de natureza estratégica e de desenvolvimento apresentados pelos concorrentes, se destinem a responder aos objectivos da privatização e a consubstanciar os critérios de selecção do concorrente vencedor".

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