Notícia
Brisa retifica lucros de 2020. Foram 124,2 milhões e não 122,9
A concessionária reviu em alta os lucros de 2020, um ano marcado pela pandemia da covid-19.
12 de Março de 2021 às 19:58
A Brisa Concessão Rodoviária informou que, decorrente da retificação no que toca aos impostos considerados na demonstração financeira, os resultados de 2020 foram acima do anteriormente anunciado: 124,9 milhões de euros e não 122,9 milhões.
"A rúbrica do imposto é de 54,2 milhões de euros e não de 55,5 milhões de euros", escreve a Brisa, no comunicado divulgado esta sexta-feira, 12 de março, na Comissão do Mercado e de Valores Mobiliários.
A Brisa Concessão Rodoviária gere a concessão principal do grupo agora liderado por António Pires de Lima, e acusou, a 10 de fevereiro, uma quebra de quase 40% nos lucros face a 2019 (quando atingiram os 204,5 milhões).
A empresa salientou que 2020 "foi um ano muito atípico, fortemente marcado pela pandemia da covid-19", lembrando que a partir do mês de março e até ao final do ano, "as sucessivas declarações de Estado de Emergência e as várias medidas e restrições impostas pelo Governo português à circulação de pessoas e ao livre exercício de atividades económicas, como resposta à pandemia, tiveram um impacto negativo no tráfego das infraestruturas rodoviárias concessionadas à BCR".
Os proveitos operacionais totalizaram 500,9 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 23,4% face ao período homólogo, com as receitas de portagem a atingirem os 475,3 milhões, o que equivale a um recuo de 23,7%. Já as receitas relacionadas com as áreas de serviço atingiram os 20,1 milhões, menos 19,5% do que um ano antes.
Já os custos operacionais atingiram os 131,7 milhões, 1,7% abaixo do registado em 2019. O EBITDA foi, assim, de 369,2 milhões, o que representa um decréscimo de 29% - ou 150,7 milhões de euros - face ao mesmo período do ano anterior.
O investimento (Capex) na rede concessionada totalizou 52,1 milhões, representando uma queda de 21,2% face ao período homólogo.
"A rúbrica do imposto é de 54,2 milhões de euros e não de 55,5 milhões de euros", escreve a Brisa, no comunicado divulgado esta sexta-feira, 12 de março, na Comissão do Mercado e de Valores Mobiliários.
A empresa salientou que 2020 "foi um ano muito atípico, fortemente marcado pela pandemia da covid-19", lembrando que a partir do mês de março e até ao final do ano, "as sucessivas declarações de Estado de Emergência e as várias medidas e restrições impostas pelo Governo português à circulação de pessoas e ao livre exercício de atividades económicas, como resposta à pandemia, tiveram um impacto negativo no tráfego das infraestruturas rodoviárias concessionadas à BCR".
Os proveitos operacionais totalizaram 500,9 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 23,4% face ao período homólogo, com as receitas de portagem a atingirem os 475,3 milhões, o que equivale a um recuo de 23,7%. Já as receitas relacionadas com as áreas de serviço atingiram os 20,1 milhões, menos 19,5% do que um ano antes.
Já os custos operacionais atingiram os 131,7 milhões, 1,7% abaixo do registado em 2019. O EBITDA foi, assim, de 369,2 milhões, o que representa um decréscimo de 29% - ou 150,7 milhões de euros - face ao mesmo período do ano anterior.
O investimento (Capex) na rede concessionada totalizou 52,1 milhões, representando uma queda de 21,2% face ao período homólogo.