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Bolsa nacional valoriza impulsionada pelos "pesos-pesados"

A praça de Lisboa negociava em terreno positivo naquela que é a primeira sessão da semana, que começou, aliás, com problemas já que não houve formação de preços antes das 8h50m. Numa altura em que os congéneres europeus transaccionavam em queda, eram os "pesos-pesados" do índice nacional que influenciavam este desempenho positivo.

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A praça de Lisboa negociava em terreno positivo naquela que é a primeira sessão da semana, que começou, aliás, com problemas já que não houve formação de preços antes das 8h50m. Numa altura em que os congéneres europeus transaccionavam em queda, eram os "pesos-pesados" do índice nacional que influenciavam este desempenho positivo.

O PSI-20 avançava 0,26% para os 6.800,36 pontos, com 12 cotadas em alta e as restantes oito em queda. No início da sessão registaram-se problemas na negociação pelo que não houve formação de preços antes das 8h50. O Negócios tem tentado obter informações juntos dos responsáveis da Euronext Lisbon, mas até ao momento não foi possível.

Na Europa, os principais índices negociavam em queda, com os investidores a tomar mais-valias depois dos ganhos recentes. As bolsas asiáticas avançavam, enquanto os futuros das praças americanas recuavam, pelo que o índice MSCI World desvalorizava depois de seis semanas consecutivas de ganhos.

Por cá, a Portugal Telecom era o título que mais impulsionava a praça portuguesa ao apreciar 1,17% para os 6,394 euros no último dia em que negocia com direito ao dividendo. Este era um desempenho acompanhado pelos restantes títulos do sector das telecomunicações. A Zon Multimedia avançava 0,28% para os 4,262 euros enquanto a Sonaecom ganhava 1,56% para os 1,76 euros.

A Energias de Portugal (EDP) também favorecia o comportamento positivo ao subir 0,76% para os 2,783 euros. Um movimento contrariado pela EDP Renováveis que caía 0,65% para os 5,653 euros.

No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) avançava 0,81% para os 0,746 euros. A instituição liderada por Carlos Santos Ferreira contrariava a tendência do sector a nível europeu. O índice Dow Jones Stoxx para a banca desvalorizava 0,75%.

Também o BPI contrariava este comportamento ao apreciar 1,60% para os 1,90 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) travava um ganho mais expressivo do mercado português e recuava 0,08% para os 3,61 euros.

Um ganho expressivo registava a Teixeira Duarte que subia 5,69% para os 0,725 euros, a beneficiar dos ganhos do BCP, banco onde detém uma participação de cerca de 7%. A Sonae Indústria valorizava 3,46% para os 1,971 euros.

Do lado das quedas destaque para a Galp Energia, no dia em que o Deutsche Bank iniciou a cobertura do título com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 14 euros. As acções da petrolífera perdiam 0,67% para os 9,893 euros.

A Semapa recuava 4,18% para os 6,142 euros, no dia em que começa a negociar sem direito ao dividendo de 0,255 euros.

Também a Cimpor impedia uma maior valorização do mercado português ao ceder 2,56% para os 4,423 euros. A Mota-Engil depreciava 2,12% para os 3,279 euros, no dia em que o Negócios avança que a empresa vai estudar, até ao final do ano, a viabilidade de novas explorações mineiras no Malawi, designadamente de cobre, níquel, niobium e ouro.



Veja também:

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O resumo do dia do índice PSI-20

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A evolução de todos os fundos comercializados em Portugal

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