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Banco de investimento angolano inicia actividade em Portugal na segunda-feira

O Banco Privado Atlântico Europa (BPAE), instituição detida pelo Banco Privado Atlântico, que por sua vez conta com a Sonangol e o Millennium entre os seus accionistas, vai iniciar a sua actividade na área da banca de investimento em Portugal na próxima segunda-feira.

14 de Agosto de 2009 às 15:16
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O Banco Privado Atlântico – Europa (BPAE), instituição detida pelo Banco Privado Atlântico, que por sua vez conta com a Sonangol e o Millennium entre os seus accionistas, vai iniciar a sua actividade na área da banca de investimento em Portugal na próxima segunda-feira.

O BPAE “tem como objectivo aprofundar e desenvolver os negócios entre Angola, Portugal, Estados Unidos, Europa, China e o Brasil, ajudando e aconselhando os empresários angolanos e portugueses nos seus investimentos, em especial nos sectores da energia, ambiente e no desenvolvimento de infra-estruturas”, refere um comunicado da instituição financeira..

O BPA EEuropa tem um capital social de 18 milhões de euros e é participado pelo BPA Angola (10%), pela Sonangol (20%), pela sociedade de gestão de activos Global Pactum (65%) e por quadros do banco (5%). Já o BPA Angola é detido pela Sonangol (9,5%), pelo Millennium BCP Angola (10%), pelo CEO Carlos da Silva (20%), estando o restante capital na posse da Global Pactum.

O banco arranca em Portugal com 33 colaboradores, que de acordo com a instituição, contam com “forte experiência na área financeira e muito concretamente na banca de investimento”.

A presidência do Conselho de Administração do BPAE será assegurada por Carlos da Silva, que desempenha funções executivas no BPA Angola. Em Portugal, a presidência executiva do BPAE estará a cargo de André Navarro.

“A missão do BPAE é apoiar projectos de investimento que assentem no cruzamento de participações entre empresários angolanos e portugueses, geradores de valor para as duas economias e que no caso de Angola contribua para a diversificação da sua economia, não no crédito à exportação, mas sim no apoio financeiro ao investimento cruzado”, disse Carlos da Silva, presidente do BPAE.

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