Notícia
AOL planeia adquirir Yahoo
A norte-americana AOL, em consórcio com algumas gestoras de fundos de capitais privados, planeiam adquirir o portal e motor de busca Yahoo.
14 de Outubro de 2010 às 09:32
Esta possibilidade, segundo o “Wall Street Journal”, aparece numa altura em que a Google lidera no mercado, sendo uma oportunidade para juntar duas empresas que, neste momento, enfrentam desafios profundos.
Um dos cenários em discussão, segundo o WSJ, seria um acordo caracterizado como “complexo” pelo jornal em que o grupo chinês Alibaba compraria de volta a participação de quase 40% que o Yahoo possui na empresa. Alguns dos activos do Yahoo seriam comprados por investidores na área dos media ou da tecnologia. Os restantes activos da companhia seriam comercializados a um preço muito mais baixo, permitindo o financiamento da parte das gestoras de fundos para a sua aquisição.
Outro cenário em discussão – em conversações internas da AOL com algumas gestoras de fundos nas quais o Yahoo ainda não tomou parte – seria uma “fusão ao contrário” entre a AOL e a Yahoo, em que esta última disporia dos activos que possui na Alibaba, segundo o WSJ. Uma grande fatia do valor de mercado do Yahoo – orçado em 20,56 mil milhões de dólares (14,7 mil milhões de euros) – é proveniente desta participação na empresa chinesa.
Estes planos, não publicamente aventados mas descobertos pelo WSJ, vêm numa altura em que o Yahoo lida com o encolher da sua receita publicitária e da fidelização de utilizadores em detrimento de concorrentes de peso como a Google.
Um dos cenários em discussão, segundo o WSJ, seria um acordo caracterizado como “complexo” pelo jornal em que o grupo chinês Alibaba compraria de volta a participação de quase 40% que o Yahoo possui na empresa. Alguns dos activos do Yahoo seriam comprados por investidores na área dos media ou da tecnologia. Os restantes activos da companhia seriam comercializados a um preço muito mais baixo, permitindo o financiamento da parte das gestoras de fundos para a sua aquisição.
Estes planos, não publicamente aventados mas descobertos pelo WSJ, vêm numa altura em que o Yahoo lida com o encolher da sua receita publicitária e da fidelização de utilizadores em detrimento de concorrentes de peso como a Google.