Notícia
Altri volta a aumentar preços da pasta de papel este mês
Esta é a quarta vez que a papeleira portuguesa aumenta os preços da pasta este ano. Preço da pasta passa, com este novo aumento, para 1.300 dólares por tonelada para a Europa e para 1.520 dólares para a América do Norte.
A Altri vai aumentar o preço da pasta de papel em 50 dólares por tonelada este mês, confirmou fonte oficial da empresa ao Negócios. Esta é a quarta vez que a papeleira portuguesa aumenta os preços da pasta este ano, depois de ter avançado com duas subidas de 30 dólares em fevereiro e março, e outra de 50 dólares em abril.
Com este novo aumento, a empresa portuguesa acompanha a decisão da brasileira Suzano, que é maior produtora mundial de pasta branqueada de eucalipto (BEK), que aumentou, a partir de 1 de maio, os preços da pasta, por tonelada, em 50 dólares na Europa e 60 dólares naAmérica do Norte.
A empresa fixou assim os preços de tabela na Europa em 1.300 dólares por tonelada e na América do Norte em 1.520 dólares a tonelada. A Suzano aumentou também os preços da celulose fluff, utilizada para fabricar absorventes e fraldas, em 80 dólares por tonelada.
"A Altri vai acompanhar este aumento de preços", adiantou fonte oficial da Altri ao Negócios.
O mais recente aumento de preços da Altri aconteceu em abril, quando a empresa comunicou ao mercado um aumento do preço da pasta de 50 dólares por tonelada, devido ao aumento dos custos de produção, designadamente da energia, que tem afetado o setor da pasta e do papel.
Com este novo aumento, a empresa portuguesa acompanha a decisão da brasileira Suzano, que é maior produtora mundial de pasta branqueada de eucalipto (BEK), que aumentou, a partir de 1 de maio, os preços da pasta, por tonelada, em 50 dólares na Europa e 60 dólares na
"A Altri vai acompanhar este aumento de preços", adiantou fonte oficial da Altri ao Negócios.
O mais recente aumento de preços da Altri aconteceu em abril, quando a empresa comunicou ao mercado um aumento do preço da pasta de 50 dólares por tonelada, devido ao aumento dos custos de produção, designadamente da energia, que tem afetado o setor da pasta e do papel.