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Administradores alvo de destituição são “património de grande valia”
O fundador do BCP saiu em defesa dos cinco administradores que são alvo de uma proposta de destituição na AG de 6 de Agosto. Em entrevista ao “Expresso”, Jardim Gonçalves descarta a hipótese de um alargamento do número de administradores do conselho de ad
Jardim Gonçalves, em declarações ao “Expresso” discorda da possibilidade de haver um alargamento do número de administradores do conselho de administração, dos actuais nove para 13, uma solução que poderá ser proposta, em aditamento, na assembleia-geral (AG) de 6 de Agosto.
“Para quê? Já tive um conselho de 13 pessoas, e sei o que é. É muito difícil”, reage assim o fundador do banco e actual presidente do conselho geral e de supervisão.
Jardim Gonçalves sai em defesa dos cinco administradores que estão a ser alvo de uma proposta de destituição, caso os estatutos não sejam alterados na AG de 6 de Agosto.
“Conheço-os bem. São património de grande valia. Perder os seus contributos seria um momento histórico grave”, afirma.
Filipe Pinhal; Christopher de Beck; António Rodrigues; Alípio Dias e Alexandre Gomes são os administradores alvo da proposta de destituição.
Esta proposta, segundo a imprensa, terá sido feita por Joe Berardo e pelo Moniz da Maia.