Notícia
SAD do Porto prevê lucros de 34,7 milhões com transferências a renderem 96 milhões
A SAD do FC Porto registou os maiores prejuízos de sempre no exercício 2019/20, com perdas de 116 milhões de euros.
A FC Porto SAD estima alcançar lucros de 34,7 milhões de euros na presente temporada depois de ter registado as maiores perdas de sempre no último exercício, com prejuízos de 116 milhões de euros.
De acordo com a proposta de orçamento que a administração da sociedade anónima desportiva (SAD) "azul-e-branca" vai levar à Assembleia Geral do próximo dia 26 de novembro, as receitas com as transferências de jogadores deverão ascender a 96,3 milhões de euros.
A SAD estima que as receitas provenientes das competições europeias atinjam os 58,9 milhões de euros, quase seis vezes mais do que os 10 milhões registados na época passada, beneficiando da presença na fase de grupos da Liga dos Campeões.
Ao nível da bilheteira, a SAD estima uma receita bastante reduzida, uma vez que se encontra condicionada pelo regresso do público às bancadas. Assim, para este ano a previsão é de uma receita de apenas 2,85 milhões de euros, muito inferior aos 6,4 milhões do anterior exercício e menos de um terço dos 9,6 milhões de euros registados em 2018/19, ainda antes do impacto da pandemia.
As receitas com direitos televisivos deverão crescer mais de 36%, para os 49,3 milhões de euros, enquanto a publicidade e sponsorização deverá registar uma quebra de 37%, para 13,5 milhões de euros.
Do lado das despesas, os custos com pessoal deverão aumentar 12,8%, para 93,5 milhões de euros, dos quais 8,8 milhões respeitam a prémios pelo desempenho desportivo na época passada, quando os "dragões" se sagraram campeões nacionais.
Na apresentação das contas do exercício 2019/20, a SAD indicava que "os resultados das transações de passes de jogadores foram de apenas 551 mil euros, um valor invulgarmente baixo para a Sociedade, que se justifica pelo adiamento do prazo de abertura do mercado de transferências, bem como ao facto de as competições se terem prolongado para além do encerramento do período em análise, o que impossibilitou a venda de direitos desportivos de jogadores ainda antes de 30 de junho, de forma a serem tidas em consideração ainda no exercício 2019/2020".
Sobre a transferência de atletas, aliás, a SAD destacava que "efetivou já vendas de direitos desportivos de jogadores, por montantes muito significativos, nos primeiros meses do exercício 2020/2021, ou seja, já após o fecho do exercício em análise, pelo que não entraram nas contas aqui analisadas". E sublinhava ainda ter "perspetivas claras de efetuar um montante consideravelmente superior até ao fecho do atual exercício".
De acordo com a proposta de orçamento que a administração da sociedade anónima desportiva (SAD) "azul-e-branca" vai levar à Assembleia Geral do próximo dia 26 de novembro, as receitas com as transferências de jogadores deverão ascender a 96,3 milhões de euros.
Ao nível da bilheteira, a SAD estima uma receita bastante reduzida, uma vez que se encontra condicionada pelo regresso do público às bancadas. Assim, para este ano a previsão é de uma receita de apenas 2,85 milhões de euros, muito inferior aos 6,4 milhões do anterior exercício e menos de um terço dos 9,6 milhões de euros registados em 2018/19, ainda antes do impacto da pandemia.
As receitas com direitos televisivos deverão crescer mais de 36%, para os 49,3 milhões de euros, enquanto a publicidade e sponsorização deverá registar uma quebra de 37%, para 13,5 milhões de euros.
Do lado das despesas, os custos com pessoal deverão aumentar 12,8%, para 93,5 milhões de euros, dos quais 8,8 milhões respeitam a prémios pelo desempenho desportivo na época passada, quando os "dragões" se sagraram campeões nacionais.
Na apresentação das contas do exercício 2019/20, a SAD indicava que "os resultados das transações de passes de jogadores foram de apenas 551 mil euros, um valor invulgarmente baixo para a Sociedade, que se justifica pelo adiamento do prazo de abertura do mercado de transferências, bem como ao facto de as competições se terem prolongado para além do encerramento do período em análise, o que impossibilitou a venda de direitos desportivos de jogadores ainda antes de 30 de junho, de forma a serem tidas em consideração ainda no exercício 2019/2020".
Sobre a transferência de atletas, aliás, a SAD destacava que "efetivou já vendas de direitos desportivos de jogadores, por montantes muito significativos, nos primeiros meses do exercício 2020/2021, ou seja, já após o fecho do exercício em análise, pelo que não entraram nas contas aqui analisadas". E sublinhava ainda ter "perspetivas claras de efetuar um montante consideravelmente superior até ao fecho do atual exercício".