Notícia
Porto com prejuízos de quase 30 milhões no semestre
O Futebol Clube do Porto SAD explica o prejuízo por não ter havido, no primeiro semestre (de Julho a Dezembro de 2016), vendas de jogadores.
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O FC Porto SAD registou no primeiro semestre do seu exercício fiscal um prejuízo de quase 30 milhões de euros, o que a sociedade desportiva, liderada por Pinto da Costa, explica pela inexistência de vendas de passes de jogadores.
Em comunicado à CMVM, o Porto SAD explica que os prejuízos foram agravados. No primeiro semestre da época anterior tinha registado perdas de 17,6 milhões de euros, mas na primeira metade do exercício deste ano as perdas já foram de 29,58 milhões de euros.
A justificação vem da não venda de passes de jogadores que na primeira metade do exercício anterior tinham garantido um resultado de 26 milhões de euros. Assim, ainda que as receitas tenham sido melhores, o EBITDA acabou por voltar a terreno negativo.
Na primeira metade do exercício o EBITDA foi negativo em 1,7 milhões de euros, o que compara com um valor positivo de 8,271 milhões um ano antes.
Antes da rubrica da venda de passes, os resultados operacionais, embora negativos, melhoraram dos 19,6 milhões de euros há um ano para perto de 5 milhões de euros este exercício.
Os proveitos operacionais (que excluem proveitos com passes) subiram dos 42,8 milhões para 58,77 milhões, uma melhoria de 37%, com os custos operacionais a subirem 2%, para os 63,7 milhões de euros. Os custos salariais relativos aos planteis de futebol, equipas técnicas e toda estrutura de pessoal das diversas empresas aumentaram dois milhões nos seis primeiros meses do exercício.
Os proveitos tiveram o maior crescimento nos ganhos com as provas UEFA que garantiram à SAD portista 24 milhões de Julho a Dezembro de 2016, enquanto os direitos televisivos renderam quase 11 milhões (10,8 milhões de euros), o que compara com os 9 milhões um ano antes. A SAD explica que esta subida se deve "ao aumento das receitas advindas dos direitos de distribuição do Porto Canal, explorados pela participada PortoMedia, que beneficiou dos rendimentos garantidos no contrato assinado com a Altice em 27 de Dezembro de 2015".
Também na publicidade e sponsorização, a SAD registou uma subida das receitas em 22%, para 6,9 milhões, devido ao contrato com a Meo que é um dos patrocinadores do clube. "O crescimento nesta rubrica assenta no facto de no período homólogo não terem sido contabilizadas receitas advindas da Meo, uma vez que o contrato foi assinado apenas no final de Dezembro de 2015", explica o relatório.
Face aos prejuízos,a situação líquida da SAD piorou, estando com capitais próprios negativos de 3,44 milhões.
Em comunicado à CMVM, o Porto SAD explica que os prejuízos foram agravados. No primeiro semestre da época anterior tinha registado perdas de 17,6 milhões de euros, mas na primeira metade do exercício deste ano as perdas já foram de 29,58 milhões de euros.
Na primeira metade do exercício o EBITDA foi negativo em 1,7 milhões de euros, o que compara com um valor positivo de 8,271 milhões um ano antes.
Antes da rubrica da venda de passes, os resultados operacionais, embora negativos, melhoraram dos 19,6 milhões de euros há um ano para perto de 5 milhões de euros este exercício.
Os proveitos operacionais (que excluem proveitos com passes) subiram dos 42,8 milhões para 58,77 milhões, uma melhoria de 37%, com os custos operacionais a subirem 2%, para os 63,7 milhões de euros. Os custos salariais relativos aos planteis de futebol, equipas técnicas e toda estrutura de pessoal das diversas empresas aumentaram dois milhões nos seis primeiros meses do exercício.
Os proveitos tiveram o maior crescimento nos ganhos com as provas UEFA que garantiram à SAD portista 24 milhões de Julho a Dezembro de 2016, enquanto os direitos televisivos renderam quase 11 milhões (10,8 milhões de euros), o que compara com os 9 milhões um ano antes. A SAD explica que esta subida se deve "ao aumento das receitas advindas dos direitos de distribuição do Porto Canal, explorados pela participada PortoMedia, que beneficiou dos rendimentos garantidos no contrato assinado com a Altice em 27 de Dezembro de 2015".
Também na publicidade e sponsorização, a SAD registou uma subida das receitas em 22%, para 6,9 milhões, devido ao contrato com a Meo que é um dos patrocinadores do clube. "O crescimento nesta rubrica assenta no facto de no período homólogo não terem sido contabilizadas receitas advindas da Meo, uma vez que o contrato foi assinado apenas no final de Dezembro de 2015", explica o relatório.
Face aos prejuízos,a situação líquida da SAD piorou, estando com capitais próprios negativos de 3,44 milhões.
