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Começa a caça ao tesouro em época de risco para os grandes

Benfica, FC Porto, Sporting e Braga, uns mais do que outros, têm pela frente uma época especialmente desafiante, porque o terceiro classificado já não entra na Champions. Até que ponto devem investir?
Vítor Rodrigues Oliveira 09 de Julho de 2023 às 15:00

É até possível que as maiores sociedades desportivas portuguesas estejam a levar em conta o provérbio que lembra o perigo de quedas aparatosas depois de grandes subidas. Mas o mais provável é que acabe por prevalecer aquele outro em que sem risco não há petisco.

 

No Benfica, Di Maria e Kökçü são os rostos mais visíveis do investimento. No FC Porto, os alertas do administrador financeiro sobre as contas caíram em saco roto. O Sporting tenta a contratação de um avançado que, a consumar-se a transferência, será a mais cara de sempre do clube. E o Braga já vai com o maior investimento de sempre em jogadores num só mercado (12 milhões de euros).

 

Tudo isto quando ainda agora estão a arrancar os trabalhos de pré-época (Braga a 30 de junho, Sporting a 2 de julho, Benfica na passada quarta-feira e FC Porto esta sexta-feira). Apesar de ainda serem previsíveis algumas vendas até ao fecho do mercado para equilibrar as contas da época, o investimento não deve ficar por aqui.

 

E porquê? Um dos grandes motivos para os clubes estarem de cheque na mão está relacionado com a Liga dos Campeões da época seguinte, não só porque será mais difícil o acesso (menos uma vaga para a liga milionária) como o "jackpot" também deverá crescer no novo formato de competição desenhado pela UEFA.

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