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Livros, têxteis, artigos desportivos e de decoração vão ser proibidos de vender nos supers e hipers
O Governo está a preparar o despacho que proíbe a grande distribuição de vender determinado tipo de artigos.
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O despacho do Ministério da Economia que proíbe os supers e hipermercados de venderem determinado tipo de artigos – que são vendidos em lojas que vão ter de ficar fechadas - está a ser preparado, garantiu Pedro Siza Vieira em conferência de imprensa.
O ministro da Economia especificou os artigos que vão ser proibidos nas grandes superfícies: livros, têxteis, artigos desportivos e artigos de decoração são os casos.
O despacho, salientou, deverá "sair amanhã", o que "dará algum tempo às superfícies comerciais para retirar de exposição os artigos antes da proibição". É uma medida que, salientou, está a ser articulada com o setor.
Pedro Siza Vieira esclareceu que a escolha dos artigos teve a ver com os bens comercializados nos estabelecimentos cujo encerramento se determinou".
Aliás, o ministro da economia lembrou que as lojas até podem continuar a vender, através de vendas online, regime de "click and collect", ao postigo, sem acesso ao estabelecimento.
O ministro da Economia acrescentou que esta decisão é tomada porque "a experiência do primeiro confinamento mostrou que houve um desvio de procura de estabelecimentos comerciais para a grande superfícies e aquilo que é muito aparente para os operadores económicos é que não devem ser medidas de distorção de mercado".
O ministro da Economia especificou os artigos que vão ser proibidos nas grandes superfícies: livros, têxteis, artigos desportivos e artigos de decoração são os casos.
Pedro Siza Vieira esclareceu que a escolha dos artigos teve a ver com os bens comercializados nos estabelecimentos cujo encerramento se determinou".
Aliás, o ministro da economia lembrou que as lojas até podem continuar a vender, através de vendas online, regime de "click and collect", ao postigo, sem acesso ao estabelecimento.
O ministro da Economia acrescentou que esta decisão é tomada porque "a experiência do primeiro confinamento mostrou que houve um desvio de procura de estabelecimentos comerciais para a grande superfícies e aquilo que é muito aparente para os operadores económicos é que não devem ser medidas de distorção de mercado".