Notícia
Jerónimo Martins garante que "bens essenciais não vão faltar". Dividendo ainda em discussão
O CEO da Jerónimo Martins esteve reunido com o Presidente da República e disse estar "mais seguro" após o encontro. A distribuição de dividendos da dona do Pingo Doce ainda está a ser discutida.
O CEO da Jerónimo Martins assegurou esta quarta-feira que "não vão faltar aos portugueses os bens essenciais". A garantia foi dada por Pedro Soares dos Santos à saída de um encontro com o Presidente da República.
O líder da dona do Pingo Doce disse aos jornalistas que saiu da reunião com Marcelo Rebelo de Sousa com "uma grande esperança e com uma grande força" após lhe ser comunicado tudo o que está a ser feito para enfrentar a pandemia.
Soares dos Santos admitiu que a atual situação "levantou grandes dificuldades" e aproveitou para elogiar os trabalhadores de vários setores. "Há muitos heróis para além da medicina. Há muita gente a trabalhar na economia para que não faltem bens e serviços essenciais", frisou.
O CEO do grupo retalhista referiu ainda que "as pessoas mudaram os padrões de consumo e está a ser necessário fazer adaptações".
Ainda assim, Pedro Soares dos Santos disse não recear o futuro, admitindo, contudo, que o país "vai ter de dar uns passos atrás".
O gestor considerou que "afetados fomos todos, mas também sei que o nosso setor foi dos menos atingidos".
Sobre a distribuição de dividendos, numa altura em que são cada vez mais as entidades a pressionar para que as empresas suspendam o pagamento de bónus e remuneração aos acionistas, Soares dos Santos disse apenas que "é uma matéria que ainda vamos discutir".
O líder da dona do Pingo Doce disse aos jornalistas que saiu da reunião com Marcelo Rebelo de Sousa com "uma grande esperança e com uma grande força" após lhe ser comunicado tudo o que está a ser feito para enfrentar a pandemia.
O CEO do grupo retalhista referiu ainda que "as pessoas mudaram os padrões de consumo e está a ser necessário fazer adaptações".
Ainda assim, Pedro Soares dos Santos disse não recear o futuro, admitindo, contudo, que o país "vai ter de dar uns passos atrás".
O gestor considerou que "afetados fomos todos, mas também sei que o nosso setor foi dos menos atingidos".
Sobre a distribuição de dividendos, numa altura em que são cada vez mais as entidades a pressionar para que as empresas suspendam o pagamento de bónus e remuneração aos acionistas, Soares dos Santos disse apenas que "é uma matéria que ainda vamos discutir".