Notícia
Cabaz de produtos isentos de IVA atinge o preço mais baixo desde início da medida
Segundo a Deco Proteste, cabaz de 41 bens alimentares com IVA 0% custa 125,27 euros, ou seja, menos 13,50 euros do que antes da entrada em vigor da medida. Há, no entanto, produtos que estão mais caros do que antes, como os brócolos e as laranjas.
O preço do cabaz de 41 alimentos isentos de IVA monitorizado pela Deco Proteste atingiu o valor mais baixo desde que a medida entrou em vigor, a 18 de abril.
Segundo a organização de defesa do consumidor, o cabaz de 41 produtos, de um universo de 46 abrangidos pelo corte do imposto, custava, esta quinta-feira, 125,27 euros, traduzindo uma descida de 13,50 euros, ou 9,73%, face ao valor registado na véspera da implementação da medida que vai ser prorrogada até ao final do ano.
Olhando para a variação semanal, ou seja, entre 30 de agosto e 6 de setembro, a descida mais expressiva foi do preço da pescada fresca (menos 2,48 euros por quilo, ou menos 27%), seguindo-se a do pão de forma sem côdea (menos 0,19 euros, ou menos 9%) e a do queijo curado fatiado embalado (menos 0,28 euros, ou menos 11%).
Em sentido inverso, destacam-se as subidas do valor do tomate (mais 0,45 euros, ou mais 23%, dos brócolos (mais 0,38 euros, ou mais 12%) e das cenouras (mais 0,7 euros, ou mais 7%).
Do conjunto de 41 produtos, 35 ficaram mais baratos desde a entrada em vigor do IVA 0%, mas há seis em que se verifica o oposto. É o caso dos brócolos, que estão 44% mais caros, e das laranjas - que atualmente obrigam os consumidores a desembolsarem mais 40% do que em meados de abril.
Já os produtos que mais baixaram de preço desde então foram o óleo alimentar (que, aliás, tinha uma taxa superior, de 13% - e não de 6% como os demais bens da cesta).
Segundo os dados da Deco Proteste, o óleo alimentar 100% vegetal ficou 34% mais barato entre 17 de abril e 6 de setembro, custando menos 1,04 euros. A pescada fresca também viu o valor baixar 27%, valendo hoje menos 2,47 euros por quilo.
A isenção do IVA tinha duração prevista até 31 de outubro, mas o Governo aprovou, esta quinta-feira, a sua prorrogação por mais dois meses, até ao final do ano, o que vai custar 140 milhões de euros aos cofres do Estado, considerando os resultados alcançados com a medida.
Segundo a organização de defesa do consumidor, o cabaz de 41 produtos, de um universo de 46 abrangidos pelo corte do imposto, custava, esta quinta-feira, 125,27 euros, traduzindo uma descida de 13,50 euros, ou 9,73%, face ao valor registado na véspera da implementação da medida que vai ser prorrogada até ao final do ano.
Em sentido inverso, destacam-se as subidas do valor do tomate (mais 0,45 euros, ou mais 23%, dos brócolos (mais 0,38 euros, ou mais 12%) e das cenouras (mais 0,7 euros, ou mais 7%).
Do conjunto de 41 produtos, 35 ficaram mais baratos desde a entrada em vigor do IVA 0%, mas há seis em que se verifica o oposto. É o caso dos brócolos, que estão 44% mais caros, e das laranjas - que atualmente obrigam os consumidores a desembolsarem mais 40% do que em meados de abril.
Já os produtos que mais baixaram de preço desde então foram o óleo alimentar (que, aliás, tinha uma taxa superior, de 13% - e não de 6% como os demais bens da cesta).
Segundo os dados da Deco Proteste, o óleo alimentar 100% vegetal ficou 34% mais barato entre 17 de abril e 6 de setembro, custando menos 1,04 euros. A pescada fresca também viu o valor baixar 27%, valendo hoje menos 2,47 euros por quilo.
A isenção do IVA tinha duração prevista até 31 de outubro, mas o Governo aprovou, esta quinta-feira, a sua prorrogação por mais dois meses, até ao final do ano, o que vai custar 140 milhões de euros aos cofres do Estado, considerando os resultados alcançados com a medida.