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Vieira Monteiro deixa gestão de banco que precisa de emagrecer

Vieira Monteiro passou a liderar um banco que resultou de aquisições em 2012 e, nos anos seguintes, voltou às compras. O banco mudou. O balanço cresceu e o segmento de empresas ganhou peso. Só que a rede de agências físicas tem ainda de cair. E a eficiência de crescer. Trabalhos para Castro e Almeida.

# Porque Sobe - Foi ao longo de 2017 que o poder de António Vieira Monteiro se consolidou. Absorveu o Popular Portugal e conseguiu engordar um Santander Totta que já tinha crescido com o Banif. Ganhou argumentos para contestar a liderança da banca privada em Portugal que era do BCP. Junto do Governo, deixou de ter a preocupação pelo diferendo em relação aos 'swaps' e recebeu autorização para usar 250 milhões absorvidos do Banif. Lidera a nova imagem em que o Totta sairá do nome.
Mário Cruz/Lusa
12 de Dezembro de 2018 às 23:10
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É um banco a precisar de emagrecer aquele que António Vieira Monteiro deixa ao seu sucessor, Pedro Castro e Almeida. Ao contrário de todo o sector, o Santander Totta – que quer agora ser apenas conhecido como Banco Santander – aumentou não só o número de trabalhadores como o de balcões ao longo do seu mandato. Mas a estrutura é para racionalizar.

Eram 667 as agências com a insígnia do banco de capitais espanhó...
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