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Vieira Monteiro deixa gestão de banco que precisa de emagrecer
Vieira Monteiro passou a liderar um banco que resultou de aquisições em 2012 e, nos anos seguintes, voltou às compras. O banco mudou. O balanço cresceu e o segmento de empresas ganhou peso. Só que a rede de agências físicas tem ainda de cair. E a eficiência de crescer. Trabalhos para Castro e Almeida.
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É um banco a precisar de emagrecer aquele que António Vieira Monteiro deixa ao seu sucessor, Pedro Castro e Almeida. Ao contrário de todo o sector, o Santander Totta – que quer agora ser apenas conhecido como Banco Santander – aumentou não só o número de trabalhadores como o de balcões ao longo do seu mandato. Mas a estrutura é para racionalizar.
Eram 667 as agências com a insígnia do banco de capitais espanhó...
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