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O sol não brilha na AG do BPI

Serralves recebe esta quarta-feira a reunião dos accionistas do banco, num ano que pode ser decisivo para o futuro do banco liderado por Fernando Ulrich.

29 de Abril de 2015 às 12:07
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É à porta fechada e sem direito sequer a uma visita dos jornalistas ao bar de Serralves que decorre aquela que é uma das assembleias-gerais (AG) mais esperadas do BPI nos últimos anos. Nem o sol, que brilha lá fora nos jardins de Serralves, no Porto, afastou os accionistas que estão fechados no auditório, não se sabe por quanto tempo.

 

Ao contrário de edições anteriores, a reunião atraiu todos os principais meios de comunicação, que esperam saber se o banco tem condições ou não para ser vendido aos catalães do Caixabank.

 

Ou se, em alternativa, vai ser tentada uma nova fusão com o BCP, que é a vontade da Santoro, de Isabel dos Santos, cujo representante, Mário Silva, entrou na AG sem fazer declarações. Ficou prometido que no final irá falar à margem da conferência de imprensa.

 

Os primeiros seis pontos, que estão na convocatória publicada no "site" do banco, são os "normais" de qualquer AG. A deliberação e aprovação do relatório e contas, aplicação de resultados e outros pontos relacionados com o funcionamento do banco. É no ponto sete, o final e que nem seque aparece na convocatória original, que estão concentradas as atenções. Se for aprovado, o Caixabank avança com a OPA que lançou ao BPI. Se não for, as coisas podem complicar-se, mas nada está decidido.

 

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