Notícia
“Novo Banco continua a competir como um banco sólido e independente”
Novo Banco considera que a conclusão do processo de restruturação é um marco importante para o futuro da instituição.
"A conclusão com sucesso do processo de reestruturação é um marco relevante para o futuro do Novo Banco que continua a competir como um banco sólido e independente, reforçando a sua missão de apoio às empresas e às famílias". É desta forma que a instituição financeira liderada por Mark Bourke reage à decisão da Direção Geral da Concorrência da Comissão Europeia (DGComp), que nesta segunda-feira deu por terminado o plano.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o Novo Banco recupera os seis pilares em que o processo assentava: o desinvestimento de ativos não estratégicos e foco no mercado português, a recuperação da posição de liderança no segmento de empresas e o foco na rentabilidade ajustada ao risco e ao capital, a transformação digital e agilização do segmento de retalho, o reforço da eficiência da gestão do balanço, o ajustamento da plataforma operacional e o fortalecimento do modelo de gestão de risco para melhorar a solvência e resiliência do Banco.
A instituição sublinha que "o cumprimento dos compromissos durante este período foi monitorizado e verificado pelo Monitoring Trustee nomeado pela Comissão Europeia", cujo relatório final será elaborado após a apresentação das contas auditadas do ano de 2022.
"A execução completa e bem-sucedida do plano de negócios, mesmo num cenário de condições de mercado mais desafiantes do que as previstas no plano de negócios (incluindo taxas Euribor negativas e os reflexos económicos negativos da crise pandémica), permitiu o cumprimento dos compromissos, facto que será apreciado no relatório final do Monitoring Trustee", enfatiza a instituição na nota ao mercado.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o Novo Banco recupera os seis pilares em que o processo assentava: o desinvestimento de ativos não estratégicos e foco no mercado português, a recuperação da posição de liderança no segmento de empresas e o foco na rentabilidade ajustada ao risco e ao capital, a transformação digital e agilização do segmento de retalho, o reforço da eficiência da gestão do balanço, o ajustamento da plataforma operacional e o fortalecimento do modelo de gestão de risco para melhorar a solvência e resiliência do Banco.
"A execução completa e bem-sucedida do plano de negócios, mesmo num cenário de condições de mercado mais desafiantes do que as previstas no plano de negócios (incluindo taxas Euribor negativas e os reflexos económicos negativos da crise pandémica), permitiu o cumprimento dos compromissos, facto que será apreciado no relatório final do Monitoring Trustee", enfatiza a instituição na nota ao mercado.