Notícia
Novo Banco abre "novo ciclo" e passa a novobanco
A renovação da imagem e a remodelação dos balcões do Novo Banco implica um investimento de 80 milhões de euros, a ser feito até ao final de 2023.
O Novo Banco é agora novobanco. A mudança é o resultado mais visível de um investimento de 80 milhões de euros que a instituição que nasceu da resolução do Banco Espírito Santo (BES) vai fazer até ao final de 2023, para abrir "um novo ciclo".
A nova imagem do banco foi apresentada esta segunda-feira, 25 de outubro, num dos balcões remodelados do Novo Banco, em Lisboa.
"Esta nova imagem corresponde a um novo ciclo, que faz parte de um processo continuado. Esse processo teve uma primeira fase, a de resolução, uma segunda fase, que foi a da venda, e, finalmente, o renascimento do banco, que começa a acontecer desde 2021, com o objetivo de colocar o banco na rota de resultados e criação digital", afirmou o presidente executivo do Novo Banco, António Ramalho.
E acrescentou: "A nova marca era quase uma necessidade, que surge neste ciclo de renascimento. Queríamos uma nova marca que não rejeitasse a marca anterior, mas que representasse o ciclo da capacidade de criação de valor e de preservação da instituição".
O investimento feito nesta renovação, que inclui não só a apresentação da nova imagem em todos os canais e materiais (como cartões e terminais de pagamento automático) do banco mas, também, a remodelação dos balcões, "é particularmente baixo", considera António Ramalho. Isto porque as alterações serão feitas de forma progressiva e não de uma só vez. "Haverá uma evolução continuada ao longo dos próximos dois a três anos", especificou.
Para já, o banco deverá apresentar 50 balcões remodelados até ao final desta semana, um número que irá subir para cerca de 100 balcões renovados até ao final do ano. A restante substituição da rede irá ser feita ao longo de 2022.
A nova imagem do banco foi apresentada esta segunda-feira, 25 de outubro, num dos balcões remodelados do Novo Banco, em Lisboa.
E acrescentou: "A nova marca era quase uma necessidade, que surge neste ciclo de renascimento. Queríamos uma nova marca que não rejeitasse a marca anterior, mas que representasse o ciclo da capacidade de criação de valor e de preservação da instituição".
O investimento feito nesta renovação, que inclui não só a apresentação da nova imagem em todos os canais e materiais (como cartões e terminais de pagamento automático) do banco mas, também, a remodelação dos balcões, "é particularmente baixo", considera António Ramalho. Isto porque as alterações serão feitas de forma progressiva e não de uma só vez. "Haverá uma evolução continuada ao longo dos próximos dois a três anos", especificou.
Para já, o banco deverá apresentar 50 balcões remodelados até ao final desta semana, um número que irá subir para cerca de 100 balcões renovados até ao final do ano. A restante substituição da rede irá ser feita ao longo de 2022.