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Montepio acusado de falhas no controlo de branqueamento de capitais

O Banco de Portugal acusa o Montepio de falhas na fiscalização de branqueamento de capitais. Caso as acusações se confirmem, o banco pode ser alvo de coimas ente os 50 mil e os 5 milhões de euros, noticia o Público.

Montepio tem a taxa de juro mais elevada
Entre os bancos que definem a remuneração do depósito em função da relação do cliente, o Montepio oferece o juro mais alto: 1,3%, em média, no prazo de 12 meses. Com um mínimo de investimento de cinco mil euros, o 'Montepio 4D' obriga os clientes a terem pelo menos quatro produtos. Caso contrário, paga 0,25%, em média.
Negócios 28 de Dezembro de 2016 às 09:06
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O Banco de Portugal já deduziu acusações contra a Caixa Económica Montepio Geral bem como contra Tomás Correia e Almeida Serra, ex-presidente e ex-administrador, respectivamente, por falhas no controlo de branqueamento de capitais, avança o Público na edição desta quarta-feira, 28 de Dezembro.

Em causa está o facto de o banco não ter introduzido atempadamente os procedimentos necessários para controlar movimentos financeiros ilícitos.

Os processos do regulador tiveram como base uma auditoria forense realizada em 2015 pela Deloitte a vários bancos, na qual forma identificadas falhas relacionadas com a prevenção da utilização do sistema financeiro para branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.

Segundo o mesmo jornal os processo já deram lugar a acusações, mas não a condenações. Caso as acusações do Banco de Portugal se confirmem, a infracção pode culminar em coimas entre os 50 mil e os 5 milhões de euros.

Contactado pelo Público, fonte oficial do grupo Montepio remeteu os comentários para o Banco de Portugal.

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