Notícia
Goldman Sachs avança para novo despedimento de centenas de pessoas
O gigante financeiro costuma fazer rondas anuais de despedimentos, tendo abrandado o ritmo das saídas durante a pandemia. O corte agora anunciado deve-se aos resultados fracos.
O Goldman Sachs vai avançar para uma nova ronda de despedimentos, estando previsto um corte de centenas de pessoas, a começar já neste mês. A notícia foi inicialmente avançada pelo New York Times e confirmada depois pela Bloomberg, citando fontes próximas do processo.
A redução nos seus recursos humanos tem sido um procedimento habitual do gigante financeiro, que - todos os anos - aproveita a altura das apresentações de resultados para avançar com reestruturações e deixar cair alguns dos seus funcionários com as piores avaliações. No entanto, desde a crise pandémica que os despedimentos estavam praticamente em "stand-by".
Agora, no seguimento de números abaixo do esperado - os analistas esperam que os lucros do Goldman Sachs caiam 40% este ano - e após mudanças na liderança do banco, o emagrecimento de pessoal estará de volta, esperando-se contudo que saiam menos pessoas do que em rondas anteriores.
No final do primeiro semestre, a empresa - uma das maiores financeiras do mundo - teria um total de 47 mil funcionários.
Desde o início do ano que as suas ações já caíram em bolsa mais de 10%, estando neste momento a valer 15% menos do que há um ano.
A redução nos seus recursos humanos tem sido um procedimento habitual do gigante financeiro, que - todos os anos - aproveita a altura das apresentações de resultados para avançar com reestruturações e deixar cair alguns dos seus funcionários com as piores avaliações. No entanto, desde a crise pandémica que os despedimentos estavam praticamente em "stand-by".
No final do primeiro semestre, a empresa - uma das maiores financeiras do mundo - teria um total de 47 mil funcionários.
Desde o início do ano que as suas ações já caíram em bolsa mais de 10%, estando neste momento a valer 15% menos do que há um ano.