Notícia
Fundo de garantia de depósitos polaco espera cumprimento de critérios MREL até ao final do ano
O BFG esclareceu através de um email que espera que os bancos cumpram os requisitos MREL até ao final do ano, após analistas terem levantado a questão das perdas de obrigações "tier 1" do Credit Suisse.
O fundo de garantia bancário da Polónia (BFG) espera que os bancos locais cumpram os requerimentos de requisitos de fundos próprios e de passivos elegíveis (MREL, na sigla em inglês) até ao final do ano, de acordo com uma resposta a um email enviado pela Bloomberg.
Estes requerimentos implicam uma venda de 20 mil milhões de zlótis (4,25 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual) em obrigações, cuja venda foi dificultada após perdas de 16 mil milhões de francos suíços (16,12 mil milhões de euros) para os detentores de obrigações "tier 1", do qual fazem parte alguns bancos polacos, segundo apontam analistas consultados pela agência noticiosa financeira.
O propósito do MREL é assegurar que os bancos europeus possuem fundos próprios e elegíveis para absorver possíveis perdas no caso de o supervisor dar a falência do banco como possível.
Um dos afetados é o Millenium Bank, que é detido em 50,1% pelo BCP. O banco sediado em Varsóvia aproveitou o balanço destas notícias para negociar em terreno positivo, numa altura em que beneficia também das palavras da presidente do BCE, Christine Lagarde, para subir mais de 1%.
Estes requerimentos implicam uma venda de 20 mil milhões de zlótis (4,25 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual) em obrigações, cuja venda foi dificultada após perdas de 16 mil milhões de francos suíços (16,12 mil milhões de euros) para os detentores de obrigações "tier 1", do qual fazem parte alguns bancos polacos, segundo apontam analistas consultados pela agência noticiosa financeira.
Um dos afetados é o Millenium Bank, que é detido em 50,1% pelo BCP. O banco sediado em Varsóvia aproveitou o balanço destas notícias para negociar em terreno positivo, numa altura em que beneficia também das palavras da presidente do BCE, Christine Lagarde, para subir mais de 1%.