Notícia
Fizeram-se "todos os esforços" para conseguir preços justos nas vendas de ativos do Novo Banco
Luís Máximo dos Santos garante que as alienações de ativos do Novo Banco foram feitas a "preços de mercado" e que não há "indícios" de que tenha havido vendas a partes relacionadas.
O presidente do Fundo de Resolução garante que foram feitos "todos os esforços exigíveis" para que se conseguissem preços de mercado nas vendas de ativos do Novo Banco. Já quanto às vendas a partes relacionadas, apesar de não serem proibidas, não há "indícios" de que estas tenham acontecido.
Luís Máximo dos Santos está a ser ouvido, esta terça-feira, 18 de maio, na comissão parlamentar de inquérito às perdas registadas pelo Novo Banco. Em resposta aos deputados, garante que foram procurados preços justos pelos ativos do Novo Banco.
"O que estou em condições de garantir é que tudo ocorreu a um preço que foi o valor de mercado. Estou em condições de dizer que fizemos todos os esforços exigíveis a alguém nas minhas condições, e com o poder que tem, para garantir que isso tenha acontecido", afirmou o responsável.
Quanto a possíveis vendas de ativos do Novo Banco a partes relacionadas com a própria instituição, Luís Máximo dos Santos lembra que uma operação dessa natureza "não está proibida", sendo necessário "pedir autorização" para que seja concretizada.
Mas ressalva: "Não temos, até hoje, nenhum indício, pela análise diligente que fazemos de toda a informação que recebemos, de que tenha havido vendas a partes relacionadas. É uma preocupação, sem dúvida. Nunca houve nenhum pedido".
Luís Máximo dos Santos está a ser ouvido, esta terça-feira, 18 de maio, na comissão parlamentar de inquérito às perdas registadas pelo Novo Banco. Em resposta aos deputados, garante que foram procurados preços justos pelos ativos do Novo Banco.
Quanto a possíveis vendas de ativos do Novo Banco a partes relacionadas com a própria instituição, Luís Máximo dos Santos lembra que uma operação dessa natureza "não está proibida", sendo necessário "pedir autorização" para que seja concretizada.
Mas ressalva: "Não temos, até hoje, nenhum indício, pela análise diligente que fazemos de toda a informação que recebemos, de que tenha havido vendas a partes relacionadas. É uma preocupação, sem dúvida. Nunca houve nenhum pedido".