Notícia
Da guerra acionista à entrada de angolanos e chineses. Por que mãos passou o BCP?
O histórico banco - que protagonizou uma das maiores contendas entre acionistas presenciadas na bolsa de Lisboa - poderá estar prestes a mudar novamente a estrutura acionista. Em cima da mesa estará até o regresso de capital espanhol.
Leonor Mateus Ferreira
leonorferreira@negocios.pt
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
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Diana Ramos
dianaramos@negocios.pt
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Hugo Neutel
hugoneutel@negocios.pt
19 de Março de 2024 às 15:30
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Fundado há quase quatro décadas, o BCP tem sido um pilar do sistema financeiro em Portugal. Mas foi também protagonista de uma das mais marcantes guerras acionistas na bolsa de Lisboa, que abriu a porta à entrada dos angolanos da Sonangol e, mais tarde, dos chineses da Fosun no capital. Atualmente liderado por Miguel Maya, o maior banco privado no país poderá estar prestes a mudar novamente de mãos.
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