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Cristas recusa fragilizar Banco de Portugal e diz querer discutir ideias e não nomes  

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, recusou hoje fragilizar o Banco de Portugal e discutir nomes, defendendo que o momento deve servir para introduzir melhorias no sistema de supervisão, como as saídas das comissões parlamentares de inquérito.

Há vida para além de Portas: A saída de Paulo Portas abriu uma frente de batalha no CDS. Mas as trincheiras ficaram, desde cedo, definidas: de um lado posicionou-se o eurodeputado Nuno Melo, muito popular entre as bases; do outro, Assunção Cristas, que era a preferida fora do partido. Nuno Melo acabaria por recuar e Assunção Cristas teve caminho aberto para se tornar a primeira mulher líder do CDS. É candidata à Câmara de Lisboa.
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07 de Março de 2017 às 19:14
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"Para nós, o mais importante neste momento não é fragilizar instituições, é reforçá-las, e reforçá-las faz-se retirando as devidas consequências das conclusões de todo esse trabalho parlamentar", afirmou Assunção Cristas, questionada se o CDS estava arrependido de ter reconduzido Carlos Costa como governador do Banco de Portugal, durante o executivo liderado por Pedro Passos Coelho.

 

A líder do CDS-PP, que na quinta-feira faz uma interpelação ao Governo sobre supervisão bancária no parlamento, argumentou que "o mais relevante politicamente é utilizar este momento para reflectir sobre as melhorias a introduzir ao sistema de supervisão, de maneira a que situações que não correram bem no passado não se voltem a verificar".

 

"Muito do ruído que se ouve à esquerda, também da área do PS, não ajuda a que as instituições sejam reforçadas. O que vemos é a esquerda preocupada com nomes e não com ideias", acusou.

 

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