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Como a banca nacional se portou no primeiro trimestre de 2019 em 7 gráficos

Os cinco principais bancos a operar em Portugal tiveram, no primeiro trimestre deste ano, lucros acima de mais de 300 milhões. O Negócios mostra-lhe em sete gráficos como se portaram os bancos nos primeiros meses do ano.

Margem financeira sobe ligeiramente

Margem financeira sobe ligeiramente
A margem financeira dos principais bancos nacionais melhorou no primeiro trimestre, mas muito ligeiramente. O indicador subiu 1% em comparação com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses do ano, o Novo Banco distinguiu-se enquanto entidade cuja margem mais cresceu. Já o Totta e a CGD registaram uma descida.

Comissões recuam no trimestre

Comissões recuam no trimestre
As comissões do setor recuaram nos primeiros três meses do ano devido, sobretudo, à descida do BPI e do Novo Banco neste período. Ambos registaram uma queda de 8%. Já o BCP observou um recuo de 1%. Em sentido contrário seguiram a CGD e o Santander Totta. Enquanto o banco público registou um aumento de 5%, o Totta aumentou em 2%.

Custos mantêm-se estáveis

Custos mantêm-se estáveis
As descidas de uns bancos compensaram os aumentos de outros. Se o BPI, Santander Totta e BCP registaram um aumento dos custos no primeiro trimestre - subidas que variam entre 1,9% e 5,5% - a CGD registou uma descida de quase 9% e o Novo Banco, liderado por António Ramalho, registou uma queda de 1,3% no período em análise.

Imparidades aumentam

Imparidades aumentam
As imparidades aumentaram perto de 8% nos primeiros três meses do ano. Um crescimento que se deve sobretudo ao Novo Banco. Nas restantes instituições financeiras, houve mesmo uma reversão de imparidades. Foi o caso do BPI e Santander Totta. Já a CGD tinha provisionado mais do que necessário, tendo esse valor sido agora "devolvido".

Menos resultados

Menos resultados
A CGD e o BCP registaram um aumento dos lucros na ordem dos 80% no primeiro trimestre. Isto enquanto os do Totta cresceram 5%. No entanto, isto não foi suficiente para compensar a descida registada pelo BPI - de 77% - e os prejuízos do Novo Banco, de 93 milhões. Olhando para o setor, os resultados acabaram por sofrer uma queda de cerca de 30% para 373 milhões de euros.

Crédito em queda

Crédito em queda
O crédito bruto dos cinco principais bancos nacionais recuou 2% nos primeiros três meses do ano. O Novo Banco foi o que registou a maior descida - de 9% - neste período. Segue-se a CGD e o Totta, com variações negativas de 5% e 2%, respetivamente. Por outro lado, BCP e BPI conseguiram fugir a esta tendência, registando um aumento do crédito bruto no trimestre.

Depósitos aumentam

Depósitos  aumentam
Se o crédito está em queda, os depósitos seguem tendência inversa. Cresceram 5% nos primeiros três meses do ano para 244,9 milhões de euros nos cinco principais bancos. O Totta foi o que mais cresceu em termos de recursos - 9% para 40,4 milhões de euros. Mas na CGD, BCP e BPI também aumentaram. A exceção foi o Novo Banco, no qual recuou perto de 1%.
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