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CGD: Dividendo superior a 250 milhões é um cenário "plausível"
Paulo Macedo, presidente da CGD, recorda que para pagar dividendos é preciso cumprir primeiro 10 critérios, incluindo a não oposição do BCE.
Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), recusa-se a avançar um valor concreto para o pagamento de dividendos até ao final do ano. Ainda assim, o gestor afirma que um pagamento superior a 250 milhões de euros é um cenário "plausível".
"Lembro que só pagamos dividendos se cumprirmos 10 requisitos", começou por dizer Paulo Macedo na apresentação de resultados para os primeiros nove meses do ano.
Há, porém, uma diferença este ano, disse, explicando que é o facto de, no ano passado, ter sido necessária uma autorização prévia do Banco Central Europeu (BCE) e este ano ter de haver uma não oposição desta entidade. "Mostra a evolução positiva da CGD", referiu.
Entre os requisitos, há questões em termos de capital, "buffers", não oposição do BCE ou da Direção-Geral da Concorrência, recordou ainda. Quanto a um valor para o pagamento de dividendos, afirmou que é "preciso fazer as contas". Mas que um dividendo superior a 250 milhões de euros é um cenário "plausível".
"Lembro que só pagamos dividendos se cumprirmos 10 requisitos", começou por dizer Paulo Macedo na apresentação de resultados para os primeiros nove meses do ano.
Entre os requisitos, há questões em termos de capital, "buffers", não oposição do BCE ou da Direção-Geral da Concorrência, recordou ainda. Quanto a um valor para o pagamento de dividendos, afirmou que é "preciso fazer as contas". Mas que um dividendo superior a 250 milhões de euros é um cenário "plausível".
As declarações foram feitas no dia em que a Caixa aumentou os lucros em 74% nos primeiros nove meses do ano, para 641 milhões de euros, com o banco público a beneficiar com os ganhos obtidos com a venda das unidades em Espanha e África do Sul.
(Notícia atualizada às 20:08 com mais informação.)
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