Notícia
CaixaBank destaca "ano fantástico" do BPI que contribuiu com 332 milhões para o grupo
O presidente executivo do espanhol CaixaBank destacou hoje em Valência o "ano fantástico" em 2019 da filial portuguesa, BPI, que contribuiu com 332 milhões de euros para as contas do grupo.
31 de Janeiro de 2020 às 12:24
"Desde que o adquirimos há três anos, o BPI mostrou um potencial muito muito positivo e espero que isso continue por muitos anos", disse Gonzalo Gortázar aos jornalistas, na conferência de imprensa em que apresentou os resultados de 2019 do grupo bancário.
O grupo espanhol obteve lucros de 1.705 milhões de euros em 2019, uma diminuição de 14,1% em relação a 2018, com o BPI a contribuir com 332 milhões de euros para estes resultados, um aumento de 26,7% em relação à transferência feita um ano antes que tinha sido de 262 milhões de euros.
O BPI vai apresentar os seus resultados de 2019 em Lisboa na próxima segunda-feira, mas Gortázar aproveitou para "felicitar" antes desse anúncio o presidente executivo, Pablo Forero, e toda a equipa pelo "ano fantástico" que teve.
Gonzalo Gortázar destacou ainda que o BPI teve "crescimentos importantes" no crédito ao consumo, no crédito às empresas e nos seguros, assim como na contribuição "em alta" para os resultados do grupo.
Na informação que transmitiu hoje à Comissão Nacional do Mercado Mobiliário (CNMV) espanhola, o banco espanhol sublinha que os resultados do grupo foram influenciados negativamente pelo custo do acordo com os sindicatos para reduzir o número de trabalhadores, que afetou cerca de 2.000 empregados e representou um gasto bruto de 978 milhões de euros para a empresa.
Sem levar em conta o impacto do acordo com os trabalhadores, que foi fechado no segundo trimestre de 2019 e que em termos líquidos foi de 685 milhões, o CaixaBank teria ganho 2.390 milhões de euros, um aumento de 20,4%, segundo o grupo espanhol.
O negócio bancário e segurador contribuiu com a maior parte do lucro do CaixaBank, com 1.060 milhões, enquanto o banco português BPI contribuiu com 332 milhões e as participações com 313 milhões (entre elas 46 milhões de dividendos do angolano BFA).
O grupo espanhol obteve lucros de 1.705 milhões de euros em 2019, uma diminuição de 14,1% em relação a 2018, com o BPI a contribuir com 332 milhões de euros para estes resultados, um aumento de 26,7% em relação à transferência feita um ano antes que tinha sido de 262 milhões de euros.
Gonzalo Gortázar destacou ainda que o BPI teve "crescimentos importantes" no crédito ao consumo, no crédito às empresas e nos seguros, assim como na contribuição "em alta" para os resultados do grupo.
Na informação que transmitiu hoje à Comissão Nacional do Mercado Mobiliário (CNMV) espanhola, o banco espanhol sublinha que os resultados do grupo foram influenciados negativamente pelo custo do acordo com os sindicatos para reduzir o número de trabalhadores, que afetou cerca de 2.000 empregados e representou um gasto bruto de 978 milhões de euros para a empresa.
Sem levar em conta o impacto do acordo com os trabalhadores, que foi fechado no segundo trimestre de 2019 e que em termos líquidos foi de 685 milhões, o CaixaBank teria ganho 2.390 milhões de euros, um aumento de 20,4%, segundo o grupo espanhol.
O negócio bancário e segurador contribuiu com a maior parte do lucro do CaixaBank, com 1.060 milhões, enquanto o banco português BPI contribuiu com 332 milhões e as participações com 313 milhões (entre elas 46 milhões de dividendos do angolano BFA).