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Caixa reduz quadro de pessoal em mais de 400 pessoas

Nos primeiros nove meses do ano, saíram da CGD 117 colaboradores de forma natural. O plano de reformas antecipadas prevê a saída de mais de 300 trabalhadores ainda em 2015. Redução da estrutura será reforçada em 2016.

Bloomberg
12 de Novembro de 2015 às 19:14
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A Caixa Geral de Depósitos vai reduzir o seu quadro de pessoal em Portugal em mais de 400 trabalhadores este ano, através de saídas naturais e, sobretudo, do programa de pré-reformas em curso. O plano de redução da estrutura vai prosseguir em 2016, exercício em que as saídas deverão mesmo superar as deste ano, de acordo com o programa definido pela equipa liderada por José de Matos.

 

Nos primeiros nove meses do ano, saíram da actividade doméstica da CGD 117 colaboradores de forma natural. Além disso, o banco tem em curso um programa de pré-reformas que já permitiu acordar a saída antecipada de mais 111 bancários.

 

O plano de reformas antecipadas prevê a saída de um pouco mais de 200 trabalhadores até ao final do ano, elevando para mais de 300 o número de pré-aposentações acordadas em 2015. Assim, a Caixa deve chegar ao final do ano com pouco mais de 9.500 colaboradores na operação doméstica, contra os 10.006 que estavam em funções no final de 2014.

 

Parte dos custos relacionadas com as pré-reformas já estão reflectidos nos custos com pessoal dos primeiros nove meses do ano, período em que esta rubrica totalizou 567,5 milhões de euros em termos consolidados.

 

Na actividade doméstica, os gastos com pessoal avançaram 5%, sobretudo devido à necessidade de reforçar as dotações para o fundo de pensões, no valor de 19,5 milhões de euros, devido à alteração da taxa de desconto da carteira, o que determinou um aumento das responsabilidades.

 

Na área internacional, os custos com trabalhadores avançaram 8,3% devido à necessidade de reforço do quadro de pessoal em Moçambique e Angola.
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